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Atualizado: 25 de junho de 2025
E o bello astro que expira Maldiz a Providencia, Maldiz a mão que o esmaga? Acaso pára o cantico superno? Ou apenas suspira O moribundo, Que se chamava um mundo? Quem vai pôr uma campa sobre os restos Desse inerte planeta, Que o destructor cometa Incinerou na rapida passagem?
A responsabilidade de um procurador expira no dia em que a procuração lhe é retirada pelo constituinte. Até ámanhã. Não se esqueça de me apresentar todos os livros da sua escripturação. E elle ahi torna! Ora que scisma! Eu sei lá de livros e de escripturação, homem?
Aos cavalleiros. Silencio! Aos mouros. Livres sois. Aos cavalleiros. Nunca aos vencidos Sangue pediu meu pae. Eu serei digno Filho do vosso rei. A Gulnar. Mulher, és livre. Tua clemencia hypocrita, Tyranno, vem mui tarde! Pensas apagar, barbaro, Fogo que immortal arde?! Dá-me Ceuta, a miserrima: Torna-me um pae que expira: Foge das praias d'Africa Serva, que mal respira!
Em 1579 D. João Mascarenhas, coberto de cãs e farto de recompensas, calca aos pés a corôa de loiros que obtivera em Diu, e como o mais vil usurario estende da Borba do sepulchro a mão descarnada para receber de Castella o preço, por que vendera a patria; e expira, se não cheio de remorsos, ao menos rico de oiro e ignominia.
Fique em silencio eterno a minha lyra; Vae, effluvio de Deus! Deus te bem fade: N'esta alma, em teu logar fica a saudade, Se a essencia sobrevive á flôr que expira.
A Rosa é como a Lyra, A Lyra pelo tempo ha muito engrinaldada, E é já velha a união, a nupcia sagrada, Entre a côr que nos prende e a nota que suspira. Se a terra, ás vezes, brota a flôr que não inspira, A trivial camelia, a branca enfastiada, Muitas vezes no ar perpassa a nota alada Como a perdida côr d'alguma flor que expira!
Salpicado Bailly de fresco sangue, Indagador Sonnini a quem Fortuna Se honras na vida deo, na morte as néga; Vive em sciencias, na pobreza expira. Além dos mares a Franklîn descubro, Que o raio foi prender nas mãos de Jove.
Fique em silencio eterno a minha lyra; Pomba do céo tu vae; Deus te bem fade, N'esta alma em teu logar guardo a saudade, Se a essencia sobrevive á flor que expira. ........................................
No terceiro ha tambem virtude, mas já como que duvidosa de si; a individualidade desappareceu completamente; o homem nobre e virtuoso crê que o seu nome se hade submergir na corrupção geral que o cerca, e ergue-se no seu leito de agonia para bradar aos vindoiros: «juro-vos que fui honesto.» No quarto, emfim, a gloria prostitue-se á traição; a nacionalidade é levada ao mercado das ambições de estrangeiros; um homem illustre cospe na face da patria, expira contando os saccos de oiro que lhe valeu sua perfidia, e a nação dissolve-se como um cadaver gangrenado.
Croado de Cypreste o Desengano, O meu nada me agoira... ó dor! mais forte Do que em seu gráo supremo o esforço humano! Chorai, Piedade, e Amor, tão triste sorte, Chorai: longe de Anália expira Elmano; Os que a Ternura unio desune a Morte.
Palavra Do Dia
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