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Atualizado: 12 de julho de 2025


Ó Deus cruel que matas as Creanças! Auroras para o nosso coração, Alegrias, alivios, esperanças! Não sei quem és; eu não te entendo, Deus! E penso, com terror, na escuridão Desse teu Reino tragico dos Céus... Como estou no mundo! Como tudo

Ora uma noite, noite de silêncio e de escuridão, indo ela a adormecer, despida, no seu catre, entre os seus dois meninos, adivinhou, mais que sentiu, um curto rumor de ferro e de briga, longe,

Bate-lhe á porta, é teu vassalo, Que traga a enxada, é teu vassalo, Miseria negra, o cavador! O vento ulula... Tremem ninhos... Na noite aziaga tremem ninhos... Oh, dor! oh, dor! A neve cae, fria d'arminhos... Na escuridão, fria d'arminhos... Oh, dor! oh, dor! Passa maldito nos caminhos, D'enxada ao hombro nos caminhos, Fantasma negro, o cavador!

Porém o vento passa e responde: A noite, a escuridão, o abysmo, o nada! E os captivos suspiram novamente. Como antigos pezares mal extinctos, Como vagos desejos indistinctos, Surgem do escuro os astros, lentamente. E fitam-se, em silencio indecifravel, Contemplam-se de longe, mysteriosos, Como quem tem segredos dolorosos, Como quem ama e vive inconsolavel...

Divino portador de muitos bens, não o temo se vem ao meu encontro, pois nunca me mentiu e, se me punge, é para dar o meu sangue a nova esperança, e nessa esperança me alongar a vida, e alongando-me a vida me ensinar o amor do Senhor de que êle é escravo. Adormeci na escuridão da noite cobria-me o luar quando acordei. Na tréva se esvaíu a consciência restituiu-ma a luz vinda dos céus!

Viram? chez lui de sua casa. Incrivel! Balzac, interpretado por um portuguez medianamente versado na sua lingua, quiz dizer: Não ha que esperar d'este homem grandes luzes nem grandes trevas. Mas... a casa do homem! Quando quiz Balzac saber se o sujeito tinha luz ou estava ás escuras em casa? Quem estava em escuridão completa sabemos nós. Adiante.

Negra escuridão o rodeiava, vasando-lhe ás vezes por uma fresta aberta na parte superior da muralha um ou outro raio da lampada do corredor contiguo, que descobria o preso aos guardas, que alli vigiavão todas as acções e gestos dos presos, e lhes ouvião os ais e palavras, por maiores cautelas que as victimas empregassem em abafa-los.

Então, por aquella ternura attenta do mais poetico dos Ramires, Gonçalo sentio que a sua Ascendencia toda o amava e da escuridão das tumbas dispersas accudira para o velar e soccorrer na sua fraqueza.

João Eduardo, junto d'ella, voltava-lhe as folhas da musica. Mas Arthur, com a mão sobre o peito, a outra erguida no ar, n'um gesto desolado e vehemente, soltou a ultima estrophe: E um dia, emfim, d'este viver fatal, Repousarei na escuridão da campa! Bravo! bravo! exclamaram. E o conego Dias commentou baixo ao parocho: Ah! para coisas de sentimento não ha outro.

Ahi, á luz das lanternas que descrevem na escuridão da noite duas zonas luminosas, ouvindo o ruido triste do Douro que lhe rola aos pés, vendo a pequena distancia erguerem-se ao ar, como outros tantos espectros sombrios, as armações dos navios fundeados, ahi, dizia eu, comprehenderá todas as angustias, hoje esquecidas, d'essa epoca de horror, traduzidas na concisa simplicidade d'esse piedoso monumento.

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