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Atualizado: 12 de julho de 2025


Sim, talvez; Porque não julgo prova de criterio, Antes se me affigura insensatez, Explicar um segredo co'um misterio. MARTHA abeirando-se d'elle, e pondo-lhe a mão no hombro, diz com uncção, melodiosamente: Anda a tua alma fugida Ao bom caminho da crença... Quem foi que d'elle a affastou E que dentro em ti deixou Uma escuridão immensa?

Se, apesar de tudo, aquella linda menina estivesse no barco, não importava, ainda que a escuridão fosse duas vezes maiorD'ali a pouco apresentou-se um enorme rato d'agua; era um habitante do cano. Venha o teu passaporteMas o soldado de chumbo não disse nada, e agarrou com mais força na espingarda.

Dir-se-hia que á desgraça até o sol é vedado. Pelo soalho esburacado e carcomido occultam-se uns bichos infernaes, molles, gellalinosos. O tecto, artisticamente cinzelado pelo longo e imperioso trabalho da aranha, quasi se não distingue d'entre a escuridão que cerca o aposento.

Vinte e tantos contos prefaziam os haveres de Pinto Monteiro. Concluiu as obras principiadas, comprou terras, e dirigiu pelo tacto as bemfeitorias que fez no predio que habitava. Ha duas horas que eu estive a reparar, por cima do muro do jardim, na graciosa vivenda que elle enchera de luz como se um beijo do sol de agosto podesse descondensar a algida escuridão de seus olhos.

A majestade sombria o solemne de um bosque antigo e copado, o silencio e escuridão de suas moitas mais fechadas, o abrigo solitario de suas clareiras, tudo é grandioso, sublime, inspirador de elevados pensamentos.

Ha um parallelo formidavel e tremendo entre a vida physica e moral da humanidade. As leis, que regem o espirito e a materia caminham a par. O alvorecer da liberdade, quando um povo desperta do lethargo da escravidão, assemelha-se á luz vaga e indecisa, com que a natureza previdente, e sempre mãi, acode á escuridão das immensas noites arcticas. Contemplemos.

Ai! formosura! flôr d'um dia, queimada pelo gear de uma noite! E tu, talento! flamma esplendente que mais nos cerras a escuridão, quando nos não alumias a vereda por onde o infortunio nos assalta!

O Gebo abre a janela e põe-se a falar para a escuridão com palavras que a noite escuta, com palavras que a noite leva. Sofia o ampára. Em torno da mesa de pinho ceiam as mulheres. Com os cotovellos fincados nas taboas, olham o vinho quente e scismam... Ceia de natal! Ceia de natal!... Até as prostitutas se querem lembrar... Moidas de pancadas, tem más palavras, gritos, e um sorriso humilde.

Na tua mão, sombrio cavalleiro, Cavalleiro vestido de armas prêtas, Brilha uma espada, feita de comêtas, Que rasga a escuridão, como um luzeiro. Caminhas no teu curso aventureiro, Todo involto na noite que projectas... o gladio de luz com fulvas bétas Emerge do sinistro nevoeiro. «Se esta espada que empunho é coruscante, (Responde o negro cavalleiro-andante)

Lentamente caminhou em roda das ameias, até ao miradouro, a que um candieiro de petroleo, sobre uma cadeira de palhinha posta em frente á fresta, estragava o entono feudal. No céo macio, mas levemente enevoado, raras estrellas luziam, sem brilho. Por baixo a quinta, toda a largueza dos campos, a espessura dos arvoredos se fundiam em escuridão.

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