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Atualizado: 18 de junho de 2025


Espere, Ludovina, com os olhos no céo, e a mão sobre o seio para esmagar os impetos do coração, que tem accessos de raiva blasfema. «Obedeci-lhe, Ludovina. «Comprimi, abafei, matei a essencia da minha vida, o sentir que m'a fazia preciosa. Sou para sua mãe uma memoria. D'ella tenho o nome escripto no coração, como o epitaphio do affecto que ali morreu recalcado. «Deu-me um calix, Ludovina.

O epitaphio do seu tumulo era o seguinte: Aqui jaz o grande argonauta D. Vasco da Gama, primeiro conde da Vidigueira, almirante das Indias orientaes e seu famoso descobridor.

Eis um epitaphio que patenteia o profundo affecto de uma infeliz mãe chorando a perda da filha querida: Ó dôr! quão amargas tem sido as lagrimas derramadas n'esta sepultura em que jaz Lucinia... Lucinia, suave alegria de tua mãe. Sim! aqui está sob este gelido marmore. Prouvesse aos Deuses que o espirito de novo se animasse porque ella conheceria quão dolorosa é a minha afflicão.

Se n'ellas como Pedro dorme, está vigilante como pastor; ou antes seu somno é a vigilia; pois além se associa á celeste milicia entre os vigilantes espiritos, aqui o seu corpo está sob a guarda da Virgem, Repousa em paz. Este epitaphio foi feito no anno de Christo de 1697. Refere-se ás torres da capella.

E ahi jaz em sepultura raza, sem mais distincção nem epitaphio, a muito alta e poderosa princeza D. Maria, filha do muito alto e poderoso principe D. João o VI, rei de Portugal, imperador do Brazil, e da conquista e navegação etc. Assim é o mundo, as suas grandezas e as suas glórias! A visita ao Sancto-milagre não é completa sem se ir ver a casa onde elle se operou.

O quê? morreu Francisco! O doutor está a sonhar! Pois não o viu quando entrou?! Morreu para a honra tornou serenamente Antonio Ahi está na segunda pagina d'esse jornal o ignominioso epitaphio do desgraçado. O quê? que diz o doutor de epitaphio? Azevedo collocou o dedo indicador sobre a correspondencia. O commerciante leu, e fez-se amarello.

As alvas rômas, que a virtude espósa São como alegre ninho de candura; Tão fresca, tão sentida e melindrosa, Causa pena entregal-a á sepultura. Os estudantes em prodiga algarvia Retalhando o cadaver delicado Jogam chufas de sordida alegria. Mais tarde o esqueleto dissecado Assiste ás prelecções d'anatomia Á escuta com ar petrificado. *Epitaphio*

A primeira lapide tem o seguinte epitaphio: Sepultura, de mestre Boutac, cavalleiro da caza d'El-Rei nosso Senhor e mestre das obras do reino. Faleceu a 6 de Dezembro de 157... O ultimo algarismo da data é illegivel. Na outra lapide, encontrada junto á primeira, lê-se: Sepultura de Isabel Amriques, mulher de mestre Boutac. Falleceu em 23 d'Abril de 1522.

O rei Jorge III, que lhe fez mercê d'uma pensão da trezentos guineus e de uma vivenda no burgo de Slough, quasi concedeu um galardão irrisorio ao homem que devia ter o céo por tumulo e Uranus por epitaphio.

Oh céus, morto ha dois mezes, e ainda não esquecido, não é então de estranhar que a recordação de um grande homem dure mais de seis mezes; mas, pela Virgem Santa, deve então ter edificado igrejas, aliás arriscava-se a que o esquecessem, como aquelle a quem lavraram este epitaphio: Aqui jaz esquecido um cavallo de pau. Soam os clarins, começa a pantomima

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