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Atualizado: 12 de junho de 2025


Lyrios, que abrindo o seio ao osculo amoroso Da luz que envia o sol da abbobada azulada, Mandaes-lhe o vosso olor no ether luminoso, Como o habito subtil d'uma alma enamorada: A musica e o perfume Que desprendeis, votae A quem em si resume O mundo inteiro e é Pae!

Vejo, em grupos, os velhos conversando... E murmuram palavras... voz de outomno Que se vae em silencios desfolhando Num êrmo chão doirado, ao abandono. Mais adeante, em dôce companhia, Caminha enamorada a gente nova: O Heroe caido, morto, á luz do dia, A Noiva que baixou á fria cova!

E agora são os prelúdios dengues do fado, um fado choradinho e autêntico como a alma portuguesa, enamorada e fatalista, é capaz de bem sentir. Daí a momentos, em bom português, alguêm cantou: Das barbas do Afonso Costa Mandei fazer um pincel Para escovar as botinas Do querido D. Manuel.

Jupiter, compadecido das desditas da enamorada nimpha, transformou-a na brilhante flôr do lotus. Diz uma lenda buddhica que o rei Pandu, n'uma guerra que sustentou com vassalos seus adoradores de Buddha, que se tinham revoltado contra a sua soberania, se apoderou do templo principal onde era preciosamente guardado, em luxuoso altar, um dente do grande deus indiano.

Se alguma duvida pudesse restar sobre a interpretação d'este symbolo culinario, que atravessa toda a obra do poeta, bastaria a desvanecêl-a a clara exegése d'este soneto: Aquella Rosa branca, a flor mais viva Dos jardins olorosos de Granada, não parece a flor enamorada, Triste por viver , viver captiva.

Por isso Amparo, que indubitavelmente sahiu de Florença enamorada do pintor, chegou a Paris pensando muito no seu companheiro de viagem, o joven conde de Loreto. Vejamos o que succedeu. De Florença a Paris

Em andrajos, curvada, carregando o parco e mesquinho feixe de caruma, vem recolhendo ao lar da sua choupana, uma pobre velhinha. No rosto emaciado estão marcadas por fundas rugas, restos de agonias, as canseiras, velhice e privações. Nem uma faúlha lhe resta do fogo que algum dia entumeceu as veias duma face enamorada de ventura e prazer, e em ventura enlevando os que a buscavam.

A estatura, um pouco acima de ordinaria, e flexivel como a hastea de uma flor, tambem se dobrava como ella, parecendo que o esbelto corpo de melindroso não podia com o doce peso da fronte, em que as mil graças da primeira enamorada primavera competiam umas com as outras sem se vencerem.

Engano-me. Paixão sentia ella, vehemente, incestuosa, horrenda, e que lhe devia incendiar o rosto não no vivo escarlate do pejo de donzella enamorada, mas sim no rubor da vergonha e do remorso. A réproba amava seu irmão! «E não imagine que ella occultasse essa paixão criminosa. Pelo contrario gloriava-se d'ella impudentemente.

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