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Se alguma duvida pudesse restar sobre a interpretação d'este symbolo culinario, que atravessa toda a obra do poeta, bastaria a desvanecêl-a a clara exegése d'este soneto: Aquella Rosa branca, a flor mais viva Dos jardins olorosos de Granada, Já não parece a flor enamorada, Triste por viver só, viver captiva.
No alto da montanha, ao romper de alva, já moureja no campo o cavador a alentar essa terra de que é escravo, seu sonho e seu tirano, e sempre amada, fidelíssimamente obedecida, ou a sonhe feliz dando-lhe frutos entre rosais corados olorosos, ou a sinta opressiva, insaciável, bebendo-lhe no suor do rosto todo o sangue. O tépido conforto do seu lar, o dormir sorridente dos seus filhos, o desvelado afã da companheira no seu mudo lidar e em seus carinhos, quanto lhe afaga o coração e o tenta a esquecer na ternura a escravidão, tudo deixou por essa tirania, para fecundar a terra
Lá em quanto aos aromas enjoativos, tanto faz estar lá em baixo como cá em cima.» A resposta foi mais estirada e espirituosa no seu genero; mas assumptos d'esta grossura só podem tratal-os curiosamente engenhos claros e eminentes como o poeta dos Miseraveis, que poetisa os escoadouros de Paris com o mesmo acume de estylo com que fallaria dos jardins perpetuamente olorosos do Elysio.
¡Ai! ¡no me dejes nunca! Aden ¿Yo dejarte? ¿Y para qué, y porque?! tu mi querida! ¿Ni como, aunc quisiera abandonarte Juntos tu y yo lanzados en la vida? Espronceda. Fazia tristeza e saudade a formosa lua de uma noite de agosto n'aquelles olorosos jardins do Candal.
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