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Atualizado: 1 de julho de 2025
Olhem que fortuna para a casa! Agora é que ella prospéra... Eh! eh! eh! Valha-o Santo Antonio. Então faz-me a injustiça de me suppôr incapaz de applicar as minhas forças a uma empreza qualquer, quando d'ahi possa provir algum bem para um amigo?
Acredite que vim... por acaso insistia elle. Sim, sim; pois eu bem sei continuava Manoel Quentino no mesmo tom. Carlos estava sobre brazas. Serio... Serio, sim, serio... pois é lá homem que falle de outra fórma?... Ora vá com nossa Senhora, vá... eh! eh! eh!...
Eh capitães de navios! homens ao leme e em mastros! Homens que dormem em beliches rudes! Homens que dormem co'o Perigo a espreitar plas vigias! Homens que dormem co'a Morte por travesseiro! Homens que teem tombadilhos, que teem pontes donde olhar A imensidade imensa do mar imenso! Eh manipuladores dos guindastes de carga! Eh amainadores de velas, fogueiros, criados de bordo!
Isto de passaros novos fogem, pilhando a gaiola aberta... Os que ficam são estes, como o snr. José Fortunato, que já estão trôpegos de todo... Eh! eh! eh!... O snr. José Fortunato não gostou demasiadamente da imagem. Manoel Quentino proseguiu: Aqui o amigo contou-me agora a historia de uma certa carruagem e de um certo rapaz, que Antonia lhe disse... é muito engraçada... Eh! eh! eh!
O conselheiro teve vontade de o esganar; conteve-se, porém, dizendo: Tanto melhor; quero-me antes com proprietarios illustrados e independentes, que comprehendam a importancia dos melhoramentos publicos, do que... Isso historias, meu caro amigo; em primeiro logar estão os melhoramentos particulares. Eh, eh, eh. De certo que não ha de querer pôr estorvos a uma empreza como esta.
As gargalhadas seguiam-nos de todos os lados da eira, as chalaças cruzavam-se no ar como morcegos de pesado e estonteado bater de azas: Eh lá, Maria, vê se tens mais força do que elle! Isso é que era um riso, o valentão deixar-se bater por uma mulher!... «Talhados um para o outro isso é que não havia dúvida, nenhuma! «A Zéfa do Padre que se deixasse de querer casar a sobrinha com o Manoel.
Eu, que contava acabar com isto mais cêdo, pois levava o serviço adiantado e vae... Como diabo lhe deu o rapaz para vir hoje ao escriptorio?... Bom moço, isso lá é, um coração de pomba... A cabeça é que... E n'isto de negocio, então!... Eh! eh! eh!... E o pae a imaginar ha pouco... A gente sempre tem cegueiras pelos filhos! Cala-te, bôca, que tambem não pódes fallar! Coitados dos paes!
D'onde vens tu, desavergonhado, vens de roubar laranjas? Tu vaes direitinho para o inferno! Berzabum te valha, démo pequeno! O descarado vem a cantar para quebrar a cabeça ás almas christãs! Quem te puzesse uma farda ás costas! «E outras amabilidades de egual jaez, a que elle só respondia, grave e serenamente, com esta invariavel apostrophe: «Eh! bruxas!
Interromperam-n'o n'este ponto duas vigorosas vozes masculinas, que bradavam da rua: Mauricio! Ó Mauricio! que diabo fazes tu ahi dentro, com o cavallo prêso á porta? Eh! Tu tambem pões mão na fornada? Parece-me mais certo que ponha mão nas forneiras. A ti'Anna foi a primeira que tomou a palavra: Fallae no ruim... São os do Cruzeiro.
O pae não vê que o snr. Fortunato está a fallar do romance? Ah! isso sim. Pois que cuidava? Eu sei lá o que cuidava. Eu cá de romances não entendo. E agora por isso lembra-me que aquelle endiabrado rapaz, o Carlitos, teimava que me havia de emprestar lá uns romances... Eh! eh! Tem diabo o rapaz. Tambem está um estroina! disse o snr.
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