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Atualizado: 10 de junho de 2025


Dos poetas do seculo XVI, os dois mais maltrados pela devoção impertinente dos editores são sem duvida de Miranda e Camões. Visconde de Juromenha e Theophilo Braga, se houveram nas suas edições, que, em pontos de critica, correm parelhas com as dos mais devotos editores do seculo XVII. Talvez nunca chegue, a não ser que se metta nisso algum allemão.

Theóphilo Braga que os editores da obra de Bernardim Ribeiro, ao produzirem as rúbricas respeitantes ao suposto autor do Crisfal, mencionavam apenas uma atoarda, uma vaga tradição? Não; o venerado professor não ignorava isso.

Os seus editores começam, com a publicação do presente volume, a compilação da obra póstuma e dispersa, recolhendo cuidadosamente êsse riquíssimo espólio, para o salvar, pelo livro, do esquecimento a que o condenariam a dispersão das fôlhas diárias e a sua efémera vida.

Não devem os nossos editores curar unicamente de propagar a litteratura de além Pyreneus, sendo para desejar que as suas boas escolhas recaiam especialmente em o muito que ha das boas lettras em Portugal. Em 1536, de Miranda casou com D. Briolanja de Azevedo, irmã de Manuel Machado, opulentissimo senhor de Entre-Homem e Cavado, em o alto Minho, e muito da amizade do poeta da Tapada.

Para que chamar ineptos aos editores de Ferrara de 1554 e de Colonia de 1559, por terem reproduzido esses textos manuscriptos como os encontraram? Quando o sr. Delfim Guimarães trabalhava para destruir uma miragem de seculos, foi communicar ao sr. dr.

O governo inglez não prohibe nem aconselha a emigração; mas offerece gratuitamente aos editores os relatorios de exames a que manda proceder nos paizes indigitados pelos aliciadores aos filhos da Inglaterra.

Ora a revisão de escriptos de tão diversas epochas, ainda limitando-me ao exame da contextura e execução, repugnava-me. Era renovar o tracto com as letras no que ha nellas menos attractivo, na questão da fórma. E todavia, sem esse trabalho preliminar, não podia decentemente satisfazer os desejos dos meus editores, desejos que o ultimo d'elles, pouco antes de fallecer, ainda vivamente manifestava.

Uma monstruosidade do Passado A Meza Censória Torquemada e Escobar A critica com o constitucionalismo Como a Meza Censoria persiste A hypocrisia Que critica a Republica recebe das mãos da Monarquia O que ela é, em geral Como ha de haver Arte livre? Como ha de haver escritores e editores?

Que extranha e mal debuxada figura não era a desse Christovam Falcão, a quem, de principio, a gente ignara, depois editores sem critica, e, por fim, os mesmos autorisados mestres, attribuiram a paternidade das «Trovas de Crisfal», sem outro algum motivo que este, aliás, deveras pueril: conjugarem-se na palavra «Crisfal» as duas primeiras syllabas de «Christovam» e de «Falcão»!

A fábula daquella ave immortal teve origem nas edades obscuras da Europa quando o grego era ignorado. O que os antigos diziam da phenix, palmeira em grego, tomaram nossos barbaros avós por ditto de uma passarolla com que os outros nunca sonharam. Prologo dos editores. pag. v

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