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Atualizado: 12 de junho de 2025
Eu vejo pela classe dos Livreiros Lucros tirarem só os Estranjeiros. Que direi de Edições, que vem de fóra? Façamos aqui pausa por agora. Só sei que a mocidade, com deleite, Bebe em taes livros venenoso leite; E os Livreiros de cá postos ás moscas; Que as obras Portuguezas são mui toscas; O sainete não tem, nem a belleza, Que mostra qualquer obra, se he Franceza.
E tão singular desvelo punha nestes trabalhos que, não raro, folheava importantes obras ou recorria aos pergaminhos para verificar nos livros de historia citações e datas que acaso pudessem ter sido alteradas em anteriores edições.
«Por terem reproduzido esses textos manuscriptos como os encontraram», escreveu o snr. dr. Theóphilo Braga, procurando incutir que taes edições foram feitas sobre os manuscritos pertencentes ao Conde de Vimieiro e sobre o outro examinado pelo arcediago do Barroso!
N.º 291 Genio do Christianismo Embora o frontispicio das quatro edições publicadas atribua esta versão a Camillo Castello Branco, o facto é que a interferencia do grande escritor só tem relação com os primeiros capitulos; os demais foram vertidos por Augusto Soromenho.
Ha finalmente mais duas edições de uma traducção franceza de Clusius, por Antonio Collin, com as datas de 1602 e 1619. Total: 1 edição portugueza, e 15 edições extrangeiras de imperfeitas traducções.
O dr. Hooker publicou finalmente differentes noticias sobre estas plantas, e fez a revisão dos Amoma da Africa occidental . Devemos ainda citar as observações de Jonathan Pereira, inseridas nas successivas edições dos seus elementos de Materia Medica, assim como as do sr. Planchon nas ultimas edições da Historia das drogas de Guibourt e muito particularmente uma memoria importante do dr.
Dos poetas do seculo XVI, os dois mais maltrados pela devoção impertinente dos editores são sem duvida Sá de Miranda e Camões. Visconde de Juromenha e Theophilo Braga, se houveram nas suas edições, que, em pontos de critica, correm parelhas com as dos mais devotos editores do seculo XVII. Talvez nunca chegue, a não ser que se metta nisso algum allemão.
*Pedro Nunes*, Tratado da Sphera, etc. Lisboa, 1536. , De arte atque ratione navigandi, libri duo. 1.^a edição, Coimbra, 1546; 2.^a edição, Coimbra, 1573; outra edição com o titulo de Opera quae complectuntur, etc. Basilea, 1566. Houve mais edições. Parece, pois, que aquelles bibliographos fizeram alguma confusão. *Diogo de Sá*, De navigatione. París, 1549.
*Antonio de Mariz Carneiro*, Arte pratica de navegar e roteiro das navegações das Indias orientaes. Lisboa, 1642. Teve mais edições. *Luiz Serrão Pimentel*, Arte pratica de navegar e regimento de pilotos, etc. Lisboa, 1681.
Mas duas edições da mesma epocha, que provam, senão que alguem interessava em dar áquelle discurso a maxima publicidade? Recorde-se v.. do que eu disse a proposito de Olivier de la Marche, e da influencia que é provavel Lucena tivesse na narrativa do chronista flamengo ácerca das armas de Portugal. Vê-se que em 1492, em que este escrevia, as opiniões andavam encontradas.
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