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Teve ignorantissimos informadores que confundiram o aio Egas Moniz com o trovador Egas Moniz Coelho, fabuloso author das conhecidas trovas. Trata dos Autos, mysterios christãos posteriores ás judarias uma perfeita judiaria d'esta litterata; e conclue que as melhores peças do theatro moderno portuguez são a Nova Castros de João B. Gomes, e a Osmia da condessa de Vimieiro.

«Foi tanto o choro, que não lhe abastavam os seus olhos ás suas lagrimas...» «Os manuscriptos conhecidos de Bernardim Ribeiro andavam ligados com os de Christovam Falcão, como se pela descripção do n.^o 180 da Livraria do Conde de Vimieiro: Obras em prosa e verso de de Miranda, Bernardim Ribeiro e Christovam FalcãoDo artigo «Movimento litterário».

Bernardim Ribeiro e Crisfal eram um e mesmo poeta. E depois d'este processo que, na opinião do sr. Jordão de Freitas? Os manuscriptos conhecidos de Bernardim Ribeiro andavam ligados com os de Christovam Falcão, como se pela descripção do n.^o 180 da Livraria do Conde de Vimieiro: Obras em prosa e verso de de Miranda, Bernardim Ribeiro e Christovam Falcão; tambem o Arcediago do Barreiro, dr.

«Por terem reproduzido esses textos manuscriptos como os encontraram», escreveu o snr. dr. Theóphilo Braga, procurando incutir que taes edições foram feitas sobre os manuscritos pertencentes ao Conde de Vimieiro e sobre o outro examinado pelo arcediago do Barroso!

Eduardo desceu um dia das Alturas de Barroso e entrou no Porto demudado e vestido por maneira que o não poderiam suspeitar. Acercou-se do páteo de um irmão de D. Antonia de Portugal, e conversou com os palafreneiros, occasionando perguntar novas da fidalga. Disseram-lhe que ella estava em um convento de Coimbra, onde a encerraram depois que o marido acabára na batalha de Vimieiro.

Vejamos onde o snr. dr. Theóphilo Braga foi fazer a descoberta preciosa dos manuscritos conhecidos de Bernardim Ribeiro... Ao n.^o 180 do catalogo da Livraria do Conde de Vimieiro, como consta do tomo V da Colleçam dos documentos, e memorias da Academia Real da Historia Portugueza.

Foi esperar o legado ao Vimieiro, chegou-se a elle, travou-lhe do cabeção, sacou da espada e quizera cortar-lhe a cabeça. O cardeal, diz-se, prometteu, annuindo a tudo; e o leitor sabe, pelo modo como lhe contámos os pactos de Zamora, qual é a verdade que esta scena pittoresca exprime.

Um dia, o alferes promovido a capitão no exercito francez, foi mandado servir ás ordens de La Borde na batalha do Vimieiro, em que a estrella dos valorosos portuguezes lampejou uns clarões que davam a lembrar o cyclo heroico de que nem sequer, para tudo se perder, nos resta agora uma briosa saudade. D. Antonia estanceava então na Alhandra esperando que seu marido a mandasse recolher a Lisboa.

Succede, porém, que em 1907, percorrendo nós um Inventario de Codices adquiridos pela Bibliotheca Nacional, publicado no Boletim das Bibliothecas e Archivos, N.^o 1 3.^o anno, 1904, depara-se-nos a menção de certo Codice da Coll. Vimieiro, em cujo miôlo viémos a encontrar um exemplar do predito Testamento, da mesma edição de 1610!

O leitor desprevenido ficou julgando, certamente, por honra da firma que subscrevia o artigo Movimento litterario, que na livraria do Conde de Vimieiro tinham existido os manuscritos conhecidos de Bernardim Ribeiro, que andavam ligados com os de Christovam Falcão... Pois, se tal ficou julgando, enganou-se redondamente.

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