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Graças ás intimas relações do nosso paiz com as principaes potencias maritimas da Europa, desde a entrada do seculo XVI, estabelecidas pelos descobrimentos e conquistas dos portuguezes, que fizeram de Lisboa o emporio das mercadorias do Oriente, o movimento scientifico, que lavrava n'aquellas nações, não se demorava muito em se fazer sentir entre nós. Porém no caso de que trato abreviou esse periodo, sem duvida, a viagem de um nosso compatriota, que alcançou nas letras nome illustre. André de Rezende, depois de ter cursado a universidade de Salamanca, e de ter tomado capello em theologia, levado do desejo de se instruir, percorreu a França e os Paizes Baixos, demorando-se em Paris e em Bruxellas. O trato que teve n'estas cidades com alguns sabios, suscitou-lhe o amor dos estudos archeologicos. Regressando á patria entregou-se com ardor e perseverança a esses estudos, colligindo alguns cippos e outras lapidas com inscripções romanas, que collocou no jardim da casa em que habitava na cidade d'Evora, investigando e decifrando um grande numero de monumentos epigraphicos do nosso paiz, e compondo por fim varias obras, em que dava conta d'essas locubrações predilectas. Duas viram a luz da imprensa, com o titulo de: Historia das antiguidades d'Evora, publicada em 1553; e Libri quatuor de antiquitatibus Lusit

*Pedro Nunes*, Tratado da Sphera, etc. Lisboa, 1536. , De arte atque ratione navigandi, libri duo. 1.^a edição, Coimbra, 1546; 2.^a edição, Coimbra, 1573; outra edição com o titulo de Opera quae complectuntur, etc. Basilea, 1566. Houve mais edições. Parece, pois, que aquelles bibliographos fizeram alguma confusão. *Diogo de *, De navigatione. París, 1549.

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