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Atualizado: 5 de junho de 2025
Era já noite escura quando alcançou a aldeia; o povo dormia nas choupanas; ao fundo da rua principal, e sobre um dorso de collina, de entre a rama das mattas erguia-se o templo magestoso, e uma luz interior bruxoleava, luz de esperança para a misera creança.
A Intriga é essa mulher que ao cisne que descreve Um sulco encantador No lago, branco e leve, Tenta com mancha escura enodoar-lhe a côr, E transformada em neve
Então a Inveja alastra a baba escura Qual serpente, que as roscas ennovela E a empreza do ministro transfigura. Entretanto o Marquez com amargura Diz fitando a grosseira caravella: Lá te vaes Portugal agora á véla. *Abandonado!* Uma fita prendi côr de saphira No leve, tenue pé d'uma andorinha; Este anno regressou a pobresinha E junto ao ninho seu constante gira.
Oxalá que sem mais desgraças possamos dizer como o malaventurado soldado das Indias, o bom Luiz de Camões: Vi nos ceus claramente o lume vivo, Que a maritima gente tem por santo, Em tempo de tormenta e vento esquivo, De tempestade escura e triste pranto.
Diferente em noite escura, Pelo lunar do seu rosto, Que se tornava visível Apenas o sol era posto; Assim era
Topsius gritou O, salvè, pulcherrima! Eu gritei Viva la gracia! Os melros cantavam nas romanzeiras em flôr. Mas adiante o facundo Topsius deteve-me ainda, apontando-me outra vivenda de campo, escura e severa entre cyprestes: e disse-me baixo que era d'Osanias, um rico sadduceu de Jerusalem, da familia pontifical de Boethos, e membro do Sanhedrin. Nenhum ornato pagão lhe profanava os muros.
Não partilhando das crendices da gentalha, pelo contrario, desejoso de vêr-se livre do tortulho, ia já estudando a maneira de entregar-se nas mãos de tão sabios curandeiros. Eil-o pois, por uma noite escura, caminho da montanha; seguidamente, eil-o abrigado sob o mesmo tronco de arvore, á espreita dos diabos. Não faltaram. Começou a bambochata, risota, dança, vinho.
Por morto, Marilia, Aqui me reputo: Mil vezes escuto O som do arrastado, E duro grilhão. Mas, ah! que não treme, Não treme de susto O meu coração. A chave lá sôa Na porta segura: Abre-se a escura, Infame masmorra Da minha prizão. Mas, ah! que não treme; Não treme de susto O meu coração. Eu vejo, Marilia, A mil innocentes Nas Cruzes pendentes, Por falsos delictos, Que os homens lhes dão.
Campo! nas syrtes deste mar da vida, Apos naufragios seus taboa segura; Claras bonanças em tormenta escura, Habitação da paz, de amor guarida; A ti fujo: e se vence tal fugida, E quem mudou lugar, mudou ventura, Cantemos a victoria; e na espessura Triumphe a honra da ambição vencida. Em flor e fructo de verão e outono; Utilmente murmurão claras ágoas; Alegre me acha aqui, me deixa o dia.
Sou da constancia Hum vivo exemplo. E vós, ó ferros, Honrareis inda De Amor o Templo. Roubou-me, ó minha Amada, a sorte impía, Quanto de meu gosava N'um só funesto dia. Honras de maioral, manada grossa, Fertil, extensa herdade, Bem reparada chóça. Metteo-me nesta infame sepultura, Que he sepulcro sem honras, Breve masmorra, escura.
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