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Atualizado: 9 de julho de 2025
Se tu m'o não dizes, quem me dirá o teu nome? Não sabes que sou Henriqueta? Que importa? E serás tu Henriqueta? Sou... juro-te que sou... Não basta isto... Ora diz-me... não sentes a precisão de ser-me grata? A que, meu cavalheiro?
Vamos primeiro ao mercado? Vamos lá, minha cecem. Tu que levas no cestinho? Levas ovos ao vintem? Ou então são alguns patos. Que vaes ver se quer alguem? Não senhor; é outra cousa, Muito melhor, muito além. Diz-me cá: então são uvas, Ou de Baccho o seu primor? Eu não divulgo o segredo Em paga de tanto amor. Diz-me então se são gallinhas, Se são rosas sem olor?
Pois não fallemos em morrer... Olhe, mãi, diz-me uma cousa? «Que é, Vasco? Porque duvidava ha pouco do amor de Leocadia? Que disse eu, ou que fez ella que désse causa á injusta suspeita de minha mãi? «Eu respondo, meu filho. Parecia-me que ella recebeu com frieza a noticia d'ir ser casada com um homem que não amava.
Ah! dá-lhes hum beijo, E diz-me que valem Mais que letras de oiro. Esprema a vil calumnia muito embora Entre as mãos denegridas, e insolentes Os venenos das plantas, E das bravas serpentes. Chovão raios e raios, no meu rosto Não has-de ver, Marilia, o modo escrito; O medo perturbado, Que infunde o vil delicto.
A senhora de Valneige respondeu: Não chores, minha filha, diz-me o coração que nos havemos de tornar a vêr; sê honrada, sê christã e Deus será comtigo. Não sei o que vai ser de ti; mas, visto que a tua enfermidade não te deixa d'aqui por diante seguir uma vida de saltimbanco, quero ajudar-te a trabalhar ou como costureira ou fundando-te um pequeno negocio.
Julguei-o então perdido e cheguei a consignar com segurança esta impressão clinica. Mas um dia, abruptamente, o doente dirige-se a mim, cumprimenta-me polidamente e diz-me que se sente, emfim, restabelecido, que deseja sahir, que quer escrever uma carta a um irmão para que venha buscado.
Ó meu querido Simão, que será feito de ti?... Estarás tu ferido? Serei eu a causa da tua morte? Diz-me o que souberes. Eu já não peço a Deus senão a tua vida. Foge d'esses sitios; vai para Coimbra, e espera que o tempo melhore a nossa situação.
Não houve coração algum que m'as recebesse... E soluçava convulsivamente nos braços do velho, que o apertava ao peito com tremuras de compaixão e amor. Diz-me tu, filho... tornou com muita brandura Francisco Lourenço essa senhora despreza-te? Oh! não!... O desprezo seria a minha salvação respondeu Fernando com vehemencia. A desgraça é ella amar-me, e ser uma santa em dedicação e sacrificios.
Palavra Do Dia
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