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Atualizado: 9 de junho de 2025
Ai! quem me déra ser bella para te agradar ainda! Diz-me cá: esta machina não terá concerto? Veremos. Eu era ainda bella se me tirassem da cara estas manchas vermelhas. Sinto ainda a robustez dos trinta annos; o que me falta é o fogo da alma... Vê se fazes de mim outra mulher, que eu prometto de fazer a tua felicidade... Não me vês a chorar? Isto é galante!
O pae de Alvaro diz-me que seu filho quer Maria para sua esposa, e elle pede-a para sua filha. Que respondeis? Eu respondo que sim, que lh'a dou com toda a vontade, com todo o coração disse a mãe de Maria.
Pois já não queres mettêl-a no convento? Quero; mas o convento, sem profissão, não é futuro. Diz-me, meu amigo: tu dás um dote a minha filha?
Dizia-se que tencionavamos, reunidos, caminhar para onde nos fosse possivel pegar em armas. A calumnia podia tudo então. Demos o ultimo Adeus. O ultimo... foi o ultimo, meu Deus!... Diz-me o coração que sim. «Entrei n'uma aldeia, onde fôra prégar um anno antes. Pedi gasalhado na casa de um lavrador. Foi-me negado. Não instei. Fui á porta de um jornaleiro: achei-a franca.
Eu sou ha muito a eterna, a grande foragida que vou de val em val, de mar em mar, varrida como a Judea antiga, a escrava, pela noute, chorando por seu Deus, sob o romano açoute. Meus filhos tambem vão chorando pela estrada. «Ás vezes diz-me um Ó minha Mãe amada! «Já temos caminhado em vão de serra em serra. «Temos os pés em sangue! Á guerra, ó Mãe, á guerra! «Não temos vinho e pão!
No corredor, o visconde passa o braço direito pelo meu dorso, encosta-me ao seu peito, de tal modo que eu sentia bater vertiginosamente o seu coração, e diz-me com dolorida vivacidade: «Doutor, um grande favor: salve a minha noiva.» «A sua noiva!» repeti admirado, enfiando a sobre-casaca. «A minha noiva» respondeu elle, e accrescentou o nome. Era ella.
Não podemos esperar que o tempo destrua os planos de meu pai e minha madrasta, que só hontem me foram ditos. Hoje espera-se de Coimbra o tal homem. Decide, meu amigo. Em ultimo recurso, eu fujo de casa para ti; e depois... o que Deus quizer. Não seremos tão infelizes como meu pai diz, não achas, Vasco? Diz-me que não; dá-me animo para lhe desobedecer.
Pouco depois, Carlota foi chamada ao quarto da mãe, e achou-a prazenteira e jovial. O pae entrou após ella, e fingiu o mais lhano e caricioso semblante. Carlota estava espantada, e não podia crer o que via. Diz-me cá, menina, disse Norberto já sabes... ora se sabes!... O que, papá? Faz-te tolinha, minha serigaita!
Não me lembra d'outro estafermo antigo que fallasse verdade... Jorge. Tu tens algumas intelligencias com Leocadia? Eduardo. Diz-me cá, Jorge, póde fumar-se aqui? Jorge. Não... se queres vamos á sala debaixo... Eduardo. Não posso, que tenho a sexta quadrilha com Leocadia... Diz lá o que queres... Jorge. Perguntei-te se amavas Leocadia. Eduardo.
Diz-me lá em que... Vives comigo: tomas uma pequena parte nas minhas occupações, e recebes uma parte grande dos meus interesses. Não te sirvo de nada, Proença. O que fazes é dar-me uma esmola. Emprestas-me algum dinheiro? Que farás com esse dinheiro? Vou para Portugal. Tenho um palpite de que vou ser feliz... Feliz! Quem fará a tua felicidade em Portugal? Uma mulher. Como Marianna?
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