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Atualizado: 9 de junho de 2025
Isso é uma coisa que eu vou já tratar de saber... Alli perto tenho uma alminha do senhor, muito devota e que sabe a vida de toda a gente da vizinhança... Ella diz-me tudo assim que eu lá fôr... Veja lá, olhe que tenho o maximo interesse em saber tudo... Ó minha senhora!
Ora, conversemos: diz-me lá, Carlota, se sentes alguma inclinação que não sentias ha um anno, quando os meus oculos e o meu chinó eram o teu regalo. Eu não, meu tio... sinto o que sentia respondeu ella; mas a innocencia protestou contra a mentira, mostrando-se no rosto: córou e gaguejou de um modo que me fez pena e contentamento. Quando assim se córa, o coração está puro.
Joanninha não quiz esperar até que elle chegasse e deixaram tristes o vidro e a caixa. Não faltava a Thomé e a Joanninha que dizer e em que pensar a respeito do que tinham visto. Diz-me cá, Thomé, perguntou Joanninha, parece-te que são infelizes todos os meninos que vivem no mundo? Não, acudiu logo Thomé, eu acho que não póde ser. Se o principe não vivesse tão só...
«Não estou assim repulsiva que te afugente, Almeida. Não imagines o que fui, nem repares no que sou. Lembra-te só do perdido amor que te dei, mova-te só a lembrança do muito que a minha alma te quiz; acceita-me na velhice uma amizade, que te não será pesada agora, nem embaraçosa para tua felicidade. Diz-me só que o teu silencio não é desprezo nem esquecimento.
Então? exclamei eu a custo, com as costellas apertadas n'um abraço homicida. A baroneza? Sim... diz-me alguma cousa da ultima «revolta». A baroneza... cahiu miseravelmente. Cahiu?! Não o sabias? que estupida espionagem tu trazes nas casas alheias! Venceste, pois. Marcos! Oh minha pobre Ludovina! onde eu te havia posto! O que dirá o publico! Despenhou-se aquelle anjo!
Maria! disse Alvaro eu ainda te não ouvi uma palavra. Seja só uma... diz-me: «perdôo-te.» Maria exclamou entre soluços: Deus sabe que nunca te accusei; se me tivesse queixado com ira, pedia-te perdão agora.
Respiro! disse emfim o conselheiro. Respiras?! perguntou o visconde profundamente admirado. Sim, cuidei que fosse alguma coisa que me dissesse respeito. Mas diz-me respeito a mim, louco! Não sabes que amava essa mulher? Que eu era amado por ella? Pois se tu a amas, e és amado por ella, é collocares-te á porta d'esse convento e não a deixares entrar.
Poupa-me á horrivel morte que me faz tremer. Se tudo perdi, resta-me o recurso da tua commiseração. Imploro-a de joelhos. Amor, esse sei eu que se não supplica; mas engana-me, Almeida, engana-me, por piedade. Diz-me que uma dedicação de tantos annos não póde acabar com o desprezo.» Ingrato homem! é a exclamação natural com que as leitoras sensiveis exprimem o seu dó.
Seria imprudente, fui de certo; d'isso me accuso eu; mas diz-me a consciencia que estou sendo severamente julgado e por isso... Era bom que a sua consciencia tivesse acordado mais cêdo. Escusava de ter deixado que da bôca de um estranho, e diante de testimunhas, caisse sobre o nome de seu pae e de sua irmã uma accusação grave e que nós mentissemos para o salvar.
Acho que elle era tôlo, e os outros não tem mais juizo que elle... Pois muito folgo saber que a minha esposa não é poeta... Ora diz-me: tu sabes alguma cousa cá d'estas cousas do ar? O senhor Antonio fez, sobre a cabeça, um gesto com as mãos, que poderia significar uma pergunta de honestidade equivoca. Que são cousas do ar? Sim... perguntava eu se sabias alguma cousa dos planetas... Astronomia?
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