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Atualizado: 31 de maio de 2025
Mas esse justamente demanda mais preparação, mais pesquizas... Para o acabar precisava o espirito bem socegado, a certeza d'esta infernal eleição... Não é o animal do Julio que me inquieta. Mas a canalha intrigante de Lisboa... Que te parece? Cavalleiro riu, estendendo de novo o garfo para as azeitonas: Que me parece, Gonçalinho?
E todavia é um erro, é um anniversario falso, porque a verdadeira data anniversaria desse descobrimento é 22 de Abril, pois foi a 22 de Abril de 1500, que Pedro Alvares Cabral, em demanda das terras da India, avistou na frente da sua frota um morro elevado da terra brazileira para o qual mandou aproar fundeando a seis leguas de distancia.
Mas, fiel ao meu programma de aprender as ruas de Lisboa sem o auxilio de ninguem, entrei no Bairro Alto um pouco ao acaso, em demanda da rua dos Calafates, pois que o seu chrisma em rua do Diario de Noticias é de recente data. Complica-se com o encruzamento de varias travessas a topographia d'aquelle bairro.
Ahi vae o esforçado Calisto Eloy de Silos em demanda de D. Bruno de Mascarenhas. Um escudeiro annuncia ao fidalgo um ratazana. Quem é um ratazana? pergunta D. Bruno.
Os estados da alma é que não são assim palpaveis; a mais pequena obra de arte demanda, para ser compreendida e sentida, uma susceptibilidade fisica e mental que, a não ser em aptidões de excepção, só por educação, só por uma insinuação persistente e adequada se alcança.
Essa carteira offereceu-a a mãe do poeta em recordação dolorosa, ao fiel amigo, que rubricára n'ella o seu nome, junto do de Anthero, e que dias depois lhe entregava a chave do caixão do pobre Eduardo. Pés em chagas, seguimos pela via Dolorosa, em demanda da Verdade; Mas achal-a entre os homens ninguem hade... Triste o que espera! triste o que confia!
Tinha chegado na vespera. Trazia uma demanda com os Pimentas da Pojeira por causa d'uma servidão na quinta, tinha appellado para a Relação, e vinha seguir de perto a questão na capital. E vossê, Amaro? Na ultima carta dizia-me que tinha vontade de sahir de Santo Thyrso. Era verdade.
Mas se o mal nos incita, e Deus quer nos transporte D'um estadio a outro estadio atravez muito custo, Em demanda do Bem, que triumpha da morte: Deves crêr do Porvir no Ideal santo e augusto! E se foste, minha alma, a illudida afinal, Quando crêste emplumar nesta quadra o teu ninho,... Pede a Deus que te envie aquella hora fatal Que abre a porta á Verdade e vae tu teu caminho!...
«Saibam quantos esta Carta virem, como eu Dom Affonso pola graça de Deos Rei de Castella, e de Toledo, e de Lião, de Galiza, de Sevilha, de Cordova, de Murcia, e de Jaem, quito para sempre a vós Dom Affonso per essa mesma graça Rei de Portugal, e do Algarve, a menagem que fizestes a mim por carta, ou por cartas, e a Dom Luis meu irmão, em meu nome, para fazer a mim comprir os preitos, e posturas, e as convenças, que foram postas antre mim, e vós, e Dom Diniz, e os outros vossos filhos, e vossos herdeiros, por rezão dos cincoenta Cavalleiros, que a mim deviam ser feita em meus dias pelo Algarve, a qual ajuda, e os quaes preitos, e posturas, e menagens em qualquer maneira que fossem feitas assi por Cartas, como sem Cartas, eu quito para sempre a voz, e Dom Diniz, e aos outros vossos filhos, e herdeiros que nunca por esso a mim, nem a outrem por mim, vós nem elles, nem outrem por vós sejaes, nem sejam teudos de nhuma couza por rezão dos Castellos, nem da terra do Algarve, que vos dei, e outorguei, que se alguma Carta, ou Cartas parecer, ou parecerem sobre a menagem, ou menagens, ou sobre preitos, ou posturas, ou avenças, ou sobre o serviço, ou ajuda que a mim devesse ser feito, ou feita pelos Castellos, ou pola terra do Algarve, que desdaqui em diante nunca valham, e sejam quebrados, e de nhuma formidão, e renuncio, e quito todo o direito, e toda demanda, que eu haveria, ou haver poderia por esta Carta, ou por essas Cartas contra vós ou contra Dom Diniz, ou contra os outros vossos filhos, ou vossos herdeiros, ou contra os Cavalleiros que tivessem, ou tiveram os Castellos do Algarve em tal guiza, que nunca a mim essa Carta, ou Cartas possa nem possam preitar, nem a outrem por mim, nem a vós, nem Dom Diniz, nem a vossos filhos, nem a vosssos herdeiros, nem aos sobreditos Cavalleiros empecer, e em testemunho da sobredita couza, dou a vós sobredito Rei de Portugal e do Algarve esta minha Carta aberta asselada de meu selo de chumbo, que tenhais em testemunho, feita a Carta em Jaem por nosso mandado Sabbado sete dias do mez de Maio de mil e duzentos e sessenta e sete annos, e eu Milão Peres a fiz escrever».
O que elle faria de si depois era segredo que não deixou transpirar dos seus furores recalcados no peito. A noticia que o seu procurador lhe deu passados dias foi consolativa. O supremo tribunal annullara o processo desde a appellação por falta de intimação ao réo. Queria isto dizer que a demanda ia recomeçar desde a sentença de primeira instancia.
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