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Atualizado: 6 de junho de 2025


Deliciosa aranha delicada, E com pennugens d'oiro revestida: Ligeira, dôce, setinosa e leve... Tens a peçonha lubrica mettida, Na caricia das patas côr de neve. .................................

Tomemos, ao acaso, aquella deliciosa Carta ao Principe Snr. D. Carlos, escripta em 1883. Cheguemos a 1908 e abramos o Rei D. Carlos, O Martyrisado: «Foi elle que, em successivas viagens a nações extrangeiras, pela variedade dos seus conhecimentos e das suas ideias geraes, pela facilidade em fallar as linguas, pelo envolvente encanto do seu trato...»

Uma noite, soffria com tal violencia, que, como machinalmente, invadiu os aposentos de sua esposa. Ella acabava de sahir. O seu quarto de dormir, o seu «boudoir», o seu gabinete de toilette estavam saturados de perfumes. Reinava ali a deliciosa desordem que deixa uma mulher do grande mundo, quando acaba de se preparar para ir a um baile, a um theatro, ou a uma entrevista de amôr.

Repito, deixou-me uma impressão deliciosa o livro de Trindade Coelho, que é, a par de um primor de delicadeza, sentimento e arte, um livro honesto, que não fatiga os homens nem faz corar as mulheres. Por isso aconselho a todos que o leiam. Margarida de SequeiraPortugal: «Livros Novos.

Por isso, ao abalançar-me ao cumprimento d'um dever sagrado, eu commetteria um crime de lesa-religião artistica se não dedicasse algumas paginas á deliciosa exposição, que ha tempos tive o prazer de visitar.

Sêde bemdita, pois haveis secundado os meus esforços, tendo a coragem de me sacrificardes os preconceitos da vossa raça, e a vossa posição. Que hei de eu fazer para chegar até á altura do vosso amôr, que se affirma tão poderosamente»! E mais adeante lia-se: «Que bello destino antevejo, para ti e para mim, deliciosa amante!

A deliciosa canção da minha felicidade, canto-a eu em beijos chilreados, no corpinho roliço e avelludado, no corpinho de leite do meu primeiro pequenino! Vivemos em um bairro pouco central, em uma rua muito socegada, onde passam pouquissimos trens, e onde se não ouve o pregoar rouquenho dos vendilhões ambulantes.

Esta hora, sobretudo no verão, era deliciosa: pelas janellas meio cerradas penetrava o bafo da soalheira, algum repique distante dos sinos da Conceição Nova, e o arrulhar das rolas na varanda; a monotona susurração das moscas balançava-se sobre a velha cambraia, antigo véo nupcial da Madame Marques, que cobria agora no aparador os pratos de cerejas bicaes; pouco a pouco o tenente, envolvido n'um lençol como um idolo no seu manto, ia adormecendo, sob a fricção molle das carinhosas mãos da D. Augusta; e ella, arrebitando o dedo minimo branquinho e papudo, sulcava-lhe as rêpas lustrosas com o pentesinho dos bichos... Eu então, enternecido, dizia á deleitosa senhora: Ai D. Augusta, que anjo que é!

Era horrível!... Mas a idéa implacavelmente apoderára-se d'ella como um braço muito forte que a suffocava e lhe dava uma agonia deliciosa. E então o antigo amor, que o despeito e a necessidade tinham recalcado no fundo dasua alma, rompeu, inundou-a: murmurou repetidamente, com paixão, torcendo as mãos, o nome d'Amaro: desejou avidamente os seus beijos oh! adorava-o!

Uma vez lançado o espirito por este caminho, não pára; nascem-lhe as cubiças umas de outras; ambiciona e parece-lhe que ha-de abarcar infinitos: Jam modo non possum contentus vivere parvo. ¡Que poesia deliciosa não ha-de ser a que referve na cabeça e no peito de um colonisador humano: Cadmo, Amphião, Dido, Romulo, ou Cabet! ¡Que sonhos magnificos não havia de sonhar toda essa gente!

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