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E, como se o amasse mais por aquela humildade ditosa, cobria o seu corpinho gordo de beijos pesados e devoradores dos beijos que ela fazia ligeiros sôbre as mãos do seu príncipe.

E eu, no meio d'aquelle trabalho feroz, ainda ouvia o innocentinho gritar. E apertava-lhe mais a garganta. E voltava a cavar, queria cavar fundo, para que não dessem com o corpinho quando lavrassem a terra para semear de novo. E não havia maneira!

Mas os brincos são muito engraçados. Eu aqui ainda não vi d'estes. Nem eu, concordou Genoveva, examinando-os á luz. Depois guardou-os e convidou a outra a coser. Vamos coser um bocadinho, quero acabar o meu corpinho azul... A verdade é que o marinheiro não se matou.

Entre lagrimas e sorrisos apertou contra o coração esphacelado o corpinho flexivel da criança; tinha a filha nos braços e sentia nas mãos a friagem da terra que cobria a campa da mãe; irradiava-lhe uma aurora contra o rosto, e os clarões cambiantes espelhavam-se no pranto que lhe sulcava as faces. Devia remoçar, e sentia-se velho.

Luiza guardava silencio, co'os olhos longe, vendo subir a manhã pelo cantar dos passaros. Comprar e vender. Vender e comprar. Uma carinha bonita, um corpinho perfeito. O senhor marquez gosta de si. E Luiza chorou todo o santo dia.

Pobre Primavera... Mas não morreu talvez, pensem bem n'isto que lhes digo; embora ninguem mais lograsse vel-a, embora as amigas tivessem acompanhado ao cemiterio o seu corpinho inerte... O seu retrato corre mundo, em photographia, vendido pelas lojas, perpetuando-lhe o rostinho.

O relogio primeiro do que tudo. Adalberto tinha um grande defeito. Adalberto era um bom rapazinho, d'olhos vivos, sorriso fino, corpinho bem feito, delgado como uma gazella, habil, agil e capaz de todas as galanterias. Era dotado d'uma physionomia feliz, quer dizer, tinha, quando não era mau, aquella expressão de frescura e de amabilidade, que previne os estranhos a favor d'uma criança.

A deliciosa canção da minha felicidade, canto-a eu em beijos chilreados, no corpinho roliço e avelludado, no corpinho de leite do meu primeiro pequenino! Vivemos em um bairro pouco central, em uma rua muito socegada, onde passam pouquissimos trens, e onde se não ouve o pregoar rouquenho dos vendilhões ambulantes.

Terra maciça, mato cerrado, capins, limos... e nenhuma floresta, nem brecha nem buraco, nem furna, caverna, toca, por onde escorresse um corpinho de guri, quanto mais passasse porte de homem!...

Desdobrou-se a cobertasinha adamascada, acamaram-se as rendas para não maguar o corpinho delicado, e ali dormiu a creança o primeiro somno velada pelo pai que nem ousava beijal-a para não a maguar. Aos cinco annos a creança tinha um portesinho senhoril que era de namorar os olhos.