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Atualizado: 6 de junho de 2025
Lagoaças, que era forte apreciador de fructos no cedo, foi o primeiro a chamar-lhe a attenção para a deliciosa frescura d'aquella maçã prohibida, que promettia co'os seus acres succos perfumar a bocca de quem lhe cravasse os dentes primeiro. Foi então um movimento geral de galantaria no grupo dos caçadores, sobre Luiza.
Quando Ernesto se despediu, Amparo disse-lhe, apertando-lhe a mão e dirigindo-lhe um olhar cheio de doce esperança: Passei uma noite deliciosa. Estou certa de que sempre me lembrarei do Colyseu de Roma. Para Ernesto aquella despedida foi uma promessa irmã da esperança, essa bella flôr que perfuma a alma. Sonhos côr-de-rosa
A Esperança, deliciosa virgem estudada e delineada com toda a pujança d'um bello espirito; O Amor assombroso de execução; ha n'aquelle cavalleiro todo em aço vestido, a virilidade d'um cavalleiro andante; A Chimera, fundamente abstracta, na sua côr doentia e na sua expressão de verdadeira Fatalidade olha o quer que seja de horrivel, guiando o fogosissimo cavallo em que monta o cavalleiro; Saudade na base d'uma sphinge sonha uma mulher, toda de negro vestida.
Mas lá estavam, no bahú de que ella guardava a chave, dentro do collete, fazendo uma dureza de cartão que qualquer dia poderiam palpar os seus dedos desconfiados... E eu acabava logo para a titi! Abri devagarinho o bahú, descosi o fôrro, tirei a carta deliciosa da Thereza, a fita que conservára o aroma da sua pelle, e a sua photographia, de mantilha.
E as fulgidas imagens, sempre renovadas, da sua esplendida imaginação, reveste-as uma melancolia deliciosa e morbida, como se elle as evocasse com a consciencia de que lhe mentiam, e as adorasse perdidamente, mesmo depois de as saber fugitivas, falsas, ephemeras...
Era deliciosa essa casa de Castilho, onde a boa conversação literaria teve um templo, como não ha, nem póde haver outro. Não decorria ali uma hora sem que se tivesse lucrado alguma coisa: aprendia-se sempre. Eram tantos e tão bons os de casa e os de fóra, que nunca se apagava o lume para as refeições do espirito.
Com os meus dedos pude sentir como é pura a curva do teu seio, a linha das tuas espaduas e lindos os teus dedos. Trouxeste-me o aroma da carne moça, como uma brisa benefica leva a um prisioneiro o cheiro do feno. Senti outra vez a musica deliciosa das palavras de amor. E no teu corpo pequeno e flexivel, o teu rosto deve ser como o luar d'um lirio sobre a sua haste...
Outro absurdo, Kinnara. Não, não creio na alma neutra, nem na alma sexual. Mas então em que é que Vossa Magestade crê, se não crê em nenhuma d'ellas? Creio nos teus olhos, Kinnara, que são o sol e a luz do universo. Mas cumpre-lhe escolher: ou crêr na alma neutra, e punir a academia viva, ou crêr na alma sexual, e absolvel-a. Que deliciosa que é a tua boca, minha doce Kinnara!
Ah! sim, esse tambem lá estava... Pois quem trabalha para sustentar a alegria n'aquellas almas?... Santa familia! Que deliciosa ceia! Que paz tranquilla! Que boa noite de Natal! Tanto falava o cego na canja, rua fóra, pela mão do pequeno! Quem não tem olhos, tem melhor paladar.
De repente, ao tomar a terceira peonia de nectar, senti-me entontecida, deliciosa e horrivelmente nauseada! Era o olor das rosas, a essencia do nectar, dos fructos, daquella Carne tocada do genio dos divinos oleiros, o perfume das taças, tudo a perturbar-me! Evoquei os Deuses e acordei ao grito da sua voz, que era a voz da minha queixa!
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