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Atualizado: 29 de julho de 2025


na noite de 22 de outubro de 1862 Italia e Portugal! que duas patrias! Ambas tam bellas, tam amadas ambas! Uma, a patria do berço; outra a das almas: Uma, a das artes; outra a dos combates! Oh! deixae que hoje, aqui, sobre o meu peito, As estreite, a final. Ha quanto tempo Eu quizera juntar-vos, pelas frontes, Beijar-vos, bem unidas, soluçando, Como quem, tendo pae, mãe encontrasse.

Deixae, ó Amadryas, entretanto As plantas que guardais, por ajudar-me, Pois deixa a Philomella o doce canto. E vós, ó vida minha, pois curar-me Ja não podeis, deixae-me juntamente, Porque lembranças taes possão deixar-me. Mas se dellas morreis, morro contente.

Deixae de nos cantar as nuvens da bonança, e a flor dos laranjaes que o vento faz bulir, por que em breve vem a hora da matança em que a Espada tem voz, e as torres vão cair. Eu tambem vos cantei, ó cantos langorosos, ó nuvens da manhã, ó flor da romanzeira, ó torrentes do val, ó beijos amorosos da Mulher que se amou n'uma visão primeira!

Deixae, deixae passar o homem forte, O ungido do Senhor; Se a cruz que arrasta agora é cruz de morte Tambem é cruz de amor! Deixae! na praça o povo agglomerado Vomita a injuria alli; E elle, sereno o rosto e resignado, Olha o céo, e sorri. Sorri... não fero riso de despreso Que ao passar pelo labio perde o encanto, Mas riso que transluz por entre o pranto Ao que da cruz de amor arrasta o peso.

Como o rapaz lia d'alto e bom som ouviam todos as cartas uns dos outros, como se fossem uma familia. E alguma noticia triste ou noticia alegre era egualmente sentida e commentada por todo o auditorio. A tia Anna, como lhe custava a andar, chegava no fim de todas. Cediam-lhe logo passagem. Deixae, que eu tenho tempo dizia ella, com a carta do filho apertada na mão.

Correi de toda a parte, aligeirae o passo, Deixae a grande lida e vinde á rua vêr As prendas d'uma fera, as galas d'um palhaço, E um archanjo que sua e pede de beber! A tua imagem tens ó povo legendario No comico festim que mal podes pagar, Pois tu ainda és no mundo o velho dromedario Que a vara do histrião nas praças faz dansar.

vem, vem minha Amada, Rainha de Portugal. Vem com a capa estrellada, Debaixo d'um palio real Todo de seda vermelha, Com saias de oiro e coral. o povo que ajoelha E faz o «pelo signalQue linda é! que formoza! Que graça ella tem a andar! Vinde vêr, vinde ás janellas, Meninas de Portugal! Deixae o bordado, as telas, Deixae a agulha e dedal. Não temaes a feia inveja Vinde vêl-a cada qual.

Braço a braço, Não se deve luctar. Seria um erro crasso Instituir o Bem co'o ferro. Não! Deixae Esse erroneo principio aos filhos de Schammai! JOÃO erguendo-se: O que pensas? Que chega a ser um attentado Á memoria do Mestre abandonar o arado Com que elle andou lavrando a consciencia humana! Eu quero a lucta, sim, mas nunca a lucta insana, Que esfria os corações e purpurisa as ruas!

Sacudindo o sudario, em peso os mortos! Mortos, quem vos chamou? O som da tuba Ainda do Josaphat não fere os valles. Dormí, dormí: deixae passar as eras... Mas foi uma visão: foi como scena D'imaginar febril. Creou-se, acaso, Do poeta na mente, ou desvendou-lhe A mão de Deus o íntimo ver da alma, Que devassa a existencia mysteriosa Do mundo dos espiritos? Quem sabe?

Quereis lembrar-me que estou abusando da paciencia com que me teem ouvido? Fizestes bem, padre: eu ia-me esquecendo... talvez me esquecesse de todo da mensagem a que vim... estou tam velho e mudado do que fui! *Magdalena*. Deixae, deixae, não importa; eu folgo de vos ouvir: dir-me-heis vosso recado quando quizerdes... logo, ámanhan... *Romeiro*. Hoje hade ser.

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