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Atualizado: 20 de outubro de 2025
Deixa na roca os linhos Pomba dos meus amores! E aos sabios e aos doutores Os livros e os cadinhos! E aos tristes, aos ascetas As grutas, os cilicios, E a esponja dos supplicios Aos labios dos poetas! Nas noutes estrelladas, Amemos solitarios! Deixemos as estradas Que levam aos Calvarios! Olha! sinto-me exhausto Pomba da minha vida! Eu serei o teu Fausto, Sê minha Margarida!
P. Ponde agora este bocado de papel mata-borrão sobre o lenço, deitae-lhe por cima mais agua, e vêde o que succede. E. Molha-se tambem o papel e deixa passar a agua. P. Espremei o lenço, e dizei-me o que observaes. P. Fazei com este bocado de couro o que fizestes com o lenço; isto é, estendei-o horisontalmente, e deitae-lhe agua por cima. E. A agua não pode atravessar o couro; não cae no chão.
Tu, que ao misero ris com rir tão meigo, Calumniada morte; Tu, que entre os braços teus lhe dás azylo Contra o furor da sorte; Tu, que esperas ás portas dos senhores, Do servo ao limiar, E eterna corres, peregrina, a terra E as solidões do mar, Deixa, deixa sonhar ventura os homens; Já filhos teus nasceram: Um dia accordarão d'esses delirios, Que tão gratos lhes eram.
Não vou cingir na tua fronte pura, Cheio de horror, o labio e os olhos quedos, Por entre a noite e os tristes arvoredos, D'uma fatal grinalda a eterna alvura. Deixa que viva assim em treva absorto, Cadaver, caminhando, tristemente, Em demanda do meu perdido horto. Já que ventura amor me não consente, Que não recorde mais meu peito morto Erros meus; má fortuna, amor ardente.
E frontes gloriosas a adornal-as, A fronte da historia, o grande auguro! Lirio que saes do seio á humanidade Como filha melhor Fraternidade! Deixa que escreva aqui teu nome todo, E já d'aqui aspire teu perfume! E, arredando co'as mãos o frio lodo Do presente, me aqueça a esse teu lume!
«Que muitas outras cousas que passou as deixa por serem largas, remettendo-se ao duque de Ossuna e mais embaixadores a quem as contou.»
"Estou, sim senhor! Ahn! ahn!" Nesta parte, apesar do chôro e soluços, parece-me que o saloio mentia. "Promettes casar com Bernardina, se teu pae consentir?" "Prometto, sim senhor! Ahn!" "Ora, pois, socega, e não chores. Deixa o caso por minha conta. Volte para casa, e não me torne a rondar pela beira do rio. Entende? Olhe que!..."
Queria apanhar a morgada á força de balas! Não que estes fidalgos cuidam que não é mais senão matar!... Matasse elle um pobre, e tu verias como elle estava em casa! Tambem é verdade! E como elle vai de cara no ar! Deixa ir, que não tarda quem lh'a faça cahir ao chão!... Dizem que o carrasco já vem pelo caminho. Já chegou de noite, e trazia dous cutélos n'uma coifa. Tu viste-o?
No segundo caso, temos o aforamento, a emphyteuse de ominosa memoria, que, apezar de todas as demonstrações historicas em contrario não refutadas, nem por isso deixa de ter sido instrumento de extorsões e vexames, que por via d'ella podem resuscitar. Dão-se hypotheses, que o systema do sr.
A paisagem era dum roxo delido, melancholica como a lenda, como Peregrina. Chegou Jacob com a correspondencia. O sol, até ahi hesitante, desappareceu, mysterioso. Peregrina encarou a altura. Depois, descendo a vista, pareceu-lhe vê-lo na salva de oiro que Jacob segurava, com as cartas. Deixa ver! disse impaciente. E apartando a de Nuno pela letra: Leva o resto.
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