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Atualizado: 20 de outubro de 2025


Por ter sido cantada em prosa e verso, nem por isso a saudade deixa de ser o que é na verdade uma commoção nervosa interessando o mais delicado e sensivel do coração humano, uma dolencia vaga, fluctuante n'alma, intraduzivel como um sonho nebuloso, tocada de doçura e ungida de tristeza...

Os antigos davam o nome de destino ou fado a esta influencia occulta, absoluta, e irresistivel de Deus sobre a humanidade; os modernos povos chamam-lhe Providencia, expressão mais significativa, mais religiosa, e mais de Deus. E a providencia nunca deixa de favorecer as boas causas.

Agora mais este cabello!... E sujas-me todo!... Trapalhona!... Ai, que impertinente que estás!... Adiante! adiante! adiante!... Espera, espera... te esqueceu um D!... E agora?... Agora se te mexes entre essas duas lettras... Assim... Ah! ... não toques nos SS ... assim... Bem... Continúa, mas com tento... Então! Não querem ver que páras outra vez? Ora isto é demais!... Deixa estar que... Oh!

Lembra. Pois olha que não ha musica mais suave a corações felizes! Deixa que nossas irmans a gosem por muito tempo; que, se a esquecerem por outra, em vão te cansarás em dar-lhes novas alegrias. Faz por que ellas não tenham de vender o seu patrimonio, que está na pequena propriedade onde os passarinhos cantam nos choupos, e onde o anjo da paz mora com ellas.

Essa miseravel creatura tem uma mãe que o não deixa saltar para que não quebre as pernas, que o não deixa trepar para que não quebre a cabeça, que o não deixa metter-se na agua fria para que não se constipe.

Bem se deixa ver, que o fim de taes expedições e de taes auctorisações é motivado pelas condições locaes da costa deserta e inhabitada, onde o dominio é sómente nominal, onde o trafico portanto se acouta, e onde a acção repressiva não é prejudicial senão ao mesmo trafico prohibido. Pois que receio póde haver d'essa acção assim auctorisada para um fim que é reciprocamente desejado?

Porém, não!... Dormir deixa os que me cercam O somno do existir; Deixa-os, vãos sonhadores de esperanças Nas trévas do porvir. Doce mãe do repouso, extremo abrigo De um coração oppresso, Que ao ligeiro prazer, á dor cançada Negas no seio accésso, Não despertes, oh não! os que abominam Teu amoroso aspeito; Febricitantes, que se abraçam, loucos, Com seu dorído leito!

Quem é que o caçôa? Nem me parece um estudante! Valha-o Deus! eu, se fosse Rosinha, não lhe tinha amor... Cala-te, Maria!.., Tu pareces-me tôla! Deixa o rapaz! disse baixinho a Elisa, forçando-a a retirar-se d'alli. Deixa-me caçoar com elle... Eu não te disse que lhe havia de pôr um rabo-leva de papel? que não posso, deixa-me rir com este gêbo, e tu ri-te tambem.

Era... mas... que hei de eu dizer-lhe? Ensina-me Eugenia. Eu sei !... não lhe digas nada... Quando o pae não vir, offerece-lhe as flores. O melhor era deitar o ramo no chapéo. Mas se elle o deixa ver ao papá? redarguiu Eugenia. Deus nos livre! E que pensas tu?... De que, Paulina? Se elle te ama? Sim... Pois não vês?! Eu ia jurar que sim... E tu? tu é que devéras gostas d'elle...

Isabel emfim é a eterna confidente do theatro classico, cuja utilidade dramatica foi, é e será sempre passiva; substituição impertinente do monologo; especie de titere que se deixa mover á mercê do auctor, e que por mais que fale, se esforça ou chore, por via de regra, serve tanto para o andamento da acção como as polés em que se movem os bastidores.

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