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Atualizado: 20 de junho de 2025
O harem do sarraceno, aberto diante d'ella, como um abysmo, fazia-a empallidecer. De um momento para outro podia ser obrigada a escolher entre a deshonra e a morte. Que martyrio não seria a vida assim?!... Era! Foi!... Mas viveu-se, e por quantos annos!... O dia declina. Faz-se tarde. Quereis que continue? Oh, de certo. Fallae!... Todos vos ouvimos.
Sei que todos os vossos caprichos e devaneios, embora custem milhares de crusados, serão satisfeitos mais depressa, do que se enxuga o pranto do desvalido que, relado pela fome, se vê estrebuchando na enxerga pestilenta da miseria... Mas vejo tambem que se offusca o nimbo da vossa gloria e declina a estrella da vossa grandesa!
Sobre os factores da riqueza nacional anda uma athmosphera suffocadora. A intelligencia annuvia-se; o capital adormece; o trabalho espreguiça-se. O melhor e maior de todos elles, a confiança publica, declina rapidamente para um funestissimo occaso. Porque? Porque um povo não vive só do que palpa e do que vê.
Muda outra vez: gorgeios, estribilhos D'um clarim de oiro o cheiro de junquilhos, Vivido e agro! tocando a alvorada... Cessou. E, amorosa, a alma das cornetas Quebrou-se agora orvalhada e velada. Primavera. Manhã. Que effluvio de violetas! Desce em folhedos tenros a collina: Em glaucos, frouxos tons adormecidos, Que saram, frescos, meus olhos ardidos, Nos quaes a chamma do furor declina...
Entre estas duas luzes, a do sol que declina, e a do sol que se levanta, deslisa toda a existencia da familia e da nação. Estas duas correntes, em vez de se contrariarem, auxiliam-se, e ás vezes identificam-se de tal modo na harmonia de um grande progresso intellectual, que dirieis que a velhice e a mocidade se conglobaram n'uma só alma aspirando ao mesmo ideal.
Metallica visão que Charles Baudelaire Sonhou e presentiu nos seus delirios mornos, Permitta que eu lhe adule a distincção que fere, As curvas de magreza e o lustre dos adornos! Deslise como um astro, uma astro que declina; Tão descançada e firme é que me desvaria, E tem a lentidão d'uma corveta fina Que nobremente vá n'um mar de calmaria. Não me imagine um doido.
Nos edificios do seculo XIV, os portaes são ainda bem delineados, todavia já não têem a grandeza que caracterisa os do seculo XIII. Os perfis das molduras são agudos e muito multiplicados; a estatuaria, abandonando a nobre simplicidade, preoccupou-se em cogitar formas affectadas, e por isso mesmo a arte declina.
E beato quem tomar Seus pensamentos recentes, E em nascendo os affogar, Por não virem a parar Em vicios graves e urgentes: Quem com elles logo der Na pedra do furor santo, E batendo os desfizer Na Pedra, que veio a ser Emfim cabeça do canto: Quem logo, quando imagina Nos vicios da carne má, Os pensamentos declina Áquella Carne divina, Que na Cruz esteve ja.
Palavra Do Dia
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