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Atualizado: 2 de junho de 2025


Eu vejo de alguns homens apartados Os deveres mais puros, e sagrados; Atropellada a honra, a probidade, A razão, a decencia, a sãa verdade: Isto por homens, que apparencias tem De honrados, de Christãos, de homens de bem Eu vejo o feroz crime a garra alçando, Os trêfegos viventes subjugando, a fim de os trazer ao seu partido, Deixando o bom caracter corrompido.

Chamou Corinna a mui secreta prática, e contou-lhe em miudos a historia do filho natural, as probabilidades da perda da demanda, a irremediavel pobreza da familia e a precisão de ella se sacrificar á decencia de seus paes e suas irmans, casando com o tio D. João, por ser das cinco a menina que elle preferia, posto que se não despedisse de casar com uma das outras.

Brandão começou a sua narrativa com o conde Henrique e concluiu-a com D. Affonso III, ou porque sentisse que este era rigorosamente o primeiro periodo da nossa historia, ou por mera casualidade, o que eu não creio . Corram-se esses dois volumes; estudem-se as physionomias do conde, de D. Affonso I, e dos seus successores até D. Affonso III: comparem-se com as mais bem conhecidas dos nossos reis modernos; com a de D. João IV, de D. Affonso VI, de D. Pedro II, de D. João V. Creremos que foram contemporâneos uns dos outros: a sua côrte parece-se com as d'estes; o teor da sua vida, domestica ou publica, os pensamentos politicos, a fórma de administrar, de legislar, de fazer guerra são, com levissimas excepções, similhantes; e resumindo n'essas physionomias falsificadas, n'essas mascaras historicas, o aspecto social da épocha, ficam os seculos XII e XIII similhantes necessariamente á segunda metade do XVII e primeira do XVIII. A nossa imaginação transporta para aquelles tempos a côrte esplendida, ceremoniatica, erudita, hypocrita e louçan de D. João V; ou as intrigas mulherís, os odios covardes, os mexericos fradescos, e as vinganças tenebrosas do tempo de Affonso VI e de D. Pedro II, cobertos com um manto de decencia, de compostura, de regularidade nas fórmas.

E como partimos para abril, ha tempo de pintar, d'assoalhar, d'envidraçar... Mando d'aqui de Paris tapetes e camas... Um estofador de Lisboa vae depois forrar e disfarçar algum buraco... Levamos livros, uma machina para fabricar gelo... E é mesmo uma occasião de pôr emfim n'uma das minhas casas de Portugal alguma decencia e ordem. Pois não achas? E então essa!

A nossa casa está desfalcada a ponto de eu não poder remediar com a mais apertada economia o mal que vem de avós, e eu continuei na emigração, para vos dar decencia, educação e prazeres. Moços eguaes a ti em nascimento muitos haverá; mas, pouco mais ou menos, empobrecidos como nós, e retirados como realistas á obscuridade dos seus solares e da sua inactividade.

Estar a gente bem collocada, ganhando a sua vida, senão com honra, por que a boa sorte não é para todas as creaturas, mas com decencia, com certas commodidades, e vem de um senhor todo palavrinhas doces, promette-nos mundos e fundos e para que... para nos deixar morrer de fome... ainda se fôra eu , mas a minha pequerrucha, coitadinha do anjo... que culpa tem ella...

Tu, que não duvidaste vestir a farda de imperador; tu, que tens levado as insignias da realeza até á crapula dos bordeis; tu, que enlameaste o teu brazão ao contacto effeminado da fadistagem de navalha e faixa encarnada; tu, meu politico, tu, meu banqueiro, tu, meu villão, é que verdadeiramente és o rei do mundo, porque te falta a vergonha e a decencia.

dissemos que não é tanto o sentimento religioso que guarda em Inglaterra a decencia do culto, como a admiravel policia ingleza. Quem não o sabe? Quem ignora que naquelle paiz a religião tem a natureza de outra qualquer formula material da sociedade; que é uma cousa como o regimento, a nau de guerra, o workhouse?

Ah! fez o doutor, é uma bella e grande coisa a paixão! O amor é uma das grandes forças da civilisação. Bem dirigida levanta um mundo e bastava para nos fazer a revolução moral... E mudando de tom: Mas escuta. Olha que isso ás vezes não é paixão, não está no coração... O coração é ordinariamente um termo de que nos servimos, por decencia, para designar outro orgão.

Arranjou-lhe Brodechevius um emprego conveniente na administração da Companhia, em cujo exercicio entrou, sahindo-lhe de casa, e estabelecendo-se com decencia no Recife. Sem que suspeitasse o velho os mysterios que lhe escondia o coração, abrio-lhe a sua sociedade, e continuou a dar-lhe os abonos mais evidentes de verdadeira estima.

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