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Atualizado: 13 de junho de 2025
Abre hum pasmado a boca, E a pedra não despede; Outro já não se lembra Da fome, e mais da sede: Descança o curvo bico, e a garra impia Negro abutre esfaimado: Nem a roca medonha a Parca fia, Até as mesmas Furias inclementes Deixão cahir das unhas as serpentes. Já votão os Juizes; E o Rei Plutão lhe ordena Deixe o sitio, em que ficão Almas dignas de pena.
Da partida se trata: a carga opíma Da profuza merenda em dois alforjes Um burro fas vergar: na maõ c'o as contas, E c'o a borraxa á cinta, o Santareno A maguada Espoza prende, e abrasa; E entre doces coloquios até a noite Seguro se despede. Mizerando Que ignora que esta noite ao prazo dada He por ordem dos Ceos a noite eterna!
Ignorando que sempre fóra esteve A belleza que nelle proprio mora. Despois que longo espaço se deteve Nestes queixumes seus tão lastimosos, Que com tão longo ser, julgou por breve; Co'os olhos, bellos si, mas lagrimosos, Do valle se despede e da espessura, Dando soluços da alma vagarosos. Entregue na vontade da ventura, Ou, por melhor dizer, de seus enganos, Ao centro se arrojou da fonte pura.
Mas vendo o Capitão que ſe detinha Ia mais do que deuia, & o freſco vento O conuida que parta & tome aſinha, Os Pilotos da terra & mantimento, Não ſe quer mais deter, que ainda tinha Muito pera cortar do ſalſo argento, Ia do Pagão benigno ſe deſpede Que a todos amizade longa pede.
Não resiste á concorrencia que lhe fazem o Ceu do Vidro e a Alameda, onde agora mesmo, tres horas da tarde de domingo, ha numerosos grupos, conversando, jogando, observando. O amor, como um macaco na floresta, vae saltando de arvore em arvore, e, escondido entre as ramarias, despede settas certeiras, ficando a rir e a baloiçar-se nos ramos...
Do outro uma consciencia tão estreita e mesquinha, que se despede da Assemblea, porque a quasi totalidade dos socios resolvêra obsequiar S. M. a Rainha!!! Parece-nos que não haverá ninguem que não suspeite qual é o fim d'estes fogachos facciosos... Do direito fazem torto Estes astutos velhacos; Chamam gente a um asno morto... Tal é o poder dos patacos!!! Uma das duas: ou o snr.
Depoz o jornal, levou as mãos aos raros cabellos brancos, e disse: Tem razão, doutor! seu desgraçado irmão está morto! Vim para o levar comigo. Queira o senhor dar-lhe ordem de sahir. Rogo-lhe a generosidade de não lhe dizer a causa por que o despede. Deteve-se a scismar o negociante, e disse com energia de boa alma: Vamos ver se o salvamos. Salval-o como? Vai com outro nome para o Pará.
A Moura se despede do Romeyro So por representar honestidade, Que alli se detivera o dia inteyro, Segundo que isso pede a mocidade, Sobindo vay a Moura pello outeiro, Ligeiro, e com gram vellocidade, Porque parece que hia ja tardando, E teme que o tardar lhe vão notando.
No seculo XIX é um excentrico, mas d'esse feitio de excentricidade que é indispensavel, porque a todos os tempos foram indispensaveis os herejes, a que hoje se chama dissidentes. Oliveira Martins. Encostados ás grades da prisão, Olham o céo os pallidos captivos. Já com raios obliquos, fugitivos, Despede o sol um ultimo clarão.
Coragem!... Primeira partida: ganha o mono. Segunda partida: ganha o mono. Tchong Mou-In desfalece em intimas angustias, julga-se perdida, quando então se lembra de invocar os deuses. A sua divina ama, que nunca a abandonára, despede do ceu um aviso visivel só para ella: Toma este fructo; esconde-o na manga da cabaia, de modo que apenas o macaco dê fé d'elle, e joga resoluta.
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