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O homem respondera que sim, e dava mesmo a entender que traria mais animalejos, uma bicharada, talvez um macaco, se tivesse tempo de o acabar. Homem de uma cana! resumiu o juiz quando acabou de ler a carta. E correu a espalhar a notícia, orgulhoso de que «no seu ano» a coisa fosse de arromba! Depois, era um despique.

Queria eu dizer que... o coração muda d'um instante para o outro. «Agora entendo! Ora sente-se... E eu sentei-me, resolvido a ser homem; mas a cadeira era baixinha e eu fiquei virtualmente sentado como um macaco. Quiz accommodar uma perna sobre a outra; mas o meu mestre de rhetorica tinha-me dito que era signal de criação cruzar as pernas.

Se lhe agrada vir commigo, eu serei o seu guia; não tem mais que fazer do que saltar d'esse tronco para cima do meu lombo...» O macaco achou gracioso isso de ir vêr novos paizes.

E a sua figurinha de satyro arrepela-se, lugubre e grotesca, como a d'um macaco que tivesse por dentro a alma contricta d'um christão.

Mas tudo isto fazia hum tal criado, Que andava da criada namorado; Porque o dono da casa com disfarce, Macaco velho, por desenganar-se, Foi-se na carvoeira introduzir De noite, sem ninguem o presumir; E vendo na alta noite bem a fundo Duas almas, que inda erão deste mundo, Que era o moço co' a moça conversando, Ao encontro sahio, mas perguntando: Que querião d'alli, ou a que vinhão?

E eu vi um velho assim!... Seus fortes braços... Tinham como a rijesa dos bons aços... E os seus gestos seriam d'um guerreiro... Se não fossem seus labios sem dentes, Fazendo uns gestos comicos, ridentes... Como um macaco em cima d'um coqueiro!... Estou lassa de ti, mundo em ruinas! Velho mundo cruel! nada m'ensinas! De grande ao coração! Acaso estás tão gasto e gangrenado?!

As raparigas olhavam para Eduardo, como olhariam para um objecto de curiosidade; e o nosso alfacinha, que não gostava de ser contemplado como se fosse um macaco de especie rarissima, ou um embaixador japonez, entendeu que devia sair d'aquella posição embaraçosa, lançando mão da primeira banalidade, que lhe occorresse.

Vindo o dono para casa, E achando tal mortandade, Esconjurou o Macaco, Mais a sua habilidade; Mas passando-lhe a paixão, Co' hum páo o ameaçou, Deo-lhe huma leve pancada, E com delle ficou. O bruto, que não perdeo A pancada da lembrança, Mesmo á bruta não deixou De tomar delle vingança; E pilhando no outro dia O dono ao descuidado, Botou-lhe com dentes, e unhas A cara abaixo de hum lado.

Um dia que elle fôra a bordo, o commandante pediu-lhe um macaco. "¿Quantos quizér?" lhe respondeu Jacintho; "mande ámanhã um escalér, pelo Loge até minha casa, buscal-os." No dia seguinte, um escalér, tripulado por seis homens, encostava ao muro do jardim de Jacintho.

Sécia de meyo olho, porque anda a meyo perfil: macaco de capa, e volta, pois anda tratando-a com bogiarias. Sécia de dia de corpo de Deos he ir mettido, ou logo, ao dos Menistros; porque sempre se arrisca a dizerem: Quem será aquelle Conselheiro? Sem advertir que naõ passa de ser Contino, rapina intoleravel, parecido a Narciso nas unhas; e queira a forte o naõ imite no despenho.