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Atualizado: 8 de junho de 2025
« Menina, minha menina, se me não queres matar, dá-me um riso pequenino, que eu sou bom de contentar. « No braço tenho talento, tenho prata na goiaca, p'ra quem duvidar, comigo na cintura trago a faca. « Você me botou olhado, você mesmo ha-de tirar, e eu só posso ficar bom quando comtigo casar. « Ó senhor dono da casa, mande vir alguma cousa; já está co'a guella secca o Manduca Zé de Souza.
Depois, se lhe pedir alguma cousa difficil! Eu já estou costumado ás tuas exigencias. Sim? pois eu tenho uma cousa a pedir-lhe. Ha de ser grande. E é, promette fazel-a? Dize lá. Mas promette? Mas dize primeiro. Não, senhor, prometta antes. Bem sabes que te não digo que não. Mas então que dúvida tem em prometter? Está bom, prometto. Dá-me a sua palavra?
Não me abandoneis, Senhor, nesse deserto em que espíritos cruéis nos atormentam roubando aos nossos olhos a beleza! Dá-me, Senhor, os sonhos criadores! Possa eu ver as ninfas das nascentes, os faunos das florestas, e os tritões lançando
Dá-me a tua alma! Tive um sobresalto, como quem, passeando n'um jardim florido, pisa um sapo: Não. Basta-me sentir nas noites claras, quando lhe fallo á varanda, o seu olhar cair gotta a gotta sobre os meus olhos extacticos! O creado veiu dizer-me que ia fechar-se o restaurante. A treva escorregava pelo monte. Um clarão vinha da cidade estendida a meus pés.
A vida do escritor moderno, toda torturante e nevrótica, dá-me a impressão tenebrosa dos contos de Poe, postos palpitantemente na vida real de nossos dias.
Menos affrontadores da moral, os romancistas e poetas coevos nossos deificam as Gautiers, e fazem que as familias honestas chorem por ellas nas paginas dos livros e nas tabuas dos palcos. Palmyra ha-de ter um livro, ou eu não escrevo mais nenhum depois do teu... Dá-me agora noticias do Tranqueira. Que é feito do Tranqueira?
Mais longe inda tu vás, por outras flôres... Girar, talvez, Em quanto a minha sombra, meus amores! Gira a meus pés! E vens-me vêr depois, mas vaes-te embora, Sabendo, assim, Que em lagrimas me encontra sempre a aurora! Pobre de mim! Acabem-se estas mágoas, meu thesoiro E meu amor! Cria raiz ou dá-me as azas de oiro, Celeste flôr! Coimbra.
Sim, senhor, obra segura, Obra como deve ser; Feio e forte; é o que dura: Foi sempre o que ouvi dizer A quem está na sepultura... Mas era tudo escusado; N'esta, compadre, é que estou; E isto dá-me algum cuidado, Que o que meu pai me deixou Não foi nada mal ganhado. Pois e, se quer que lhe conte, Já se ahi falla outra vez Em mandar fazer a ponte: Cuida esta gente talvez Que temos alguma fonte...
E quando a pobre criança dizia obrigado, respondia: Não por isso, meu canito; dá-me gosto vêr-t'a roer. Chegaram a casa do commissario de policia. A Tourtebonne fallou muito tempo sem dizer grande coisa, e o senhor Baptista disse tres ou quatro palavras e alguns huns!
Dá-me influxo mordaz, horripilante, Como outr'ora abrasou um Aretino, Esse fogo infernal, que teve o Dante, Ou a graça sequer de Tolentino; Mas tu, oh! Musa reles, e farçante, Não me entruges o plectro de mofino; Se me negas o dar-me engenho e arte, Nem mais um decilitro hei de pagar-te.
Palavra Do Dia
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