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Atualizado: 8 de junho de 2025
Ouço que vós me dizeis: Filho meu, dá-me o teu coração; amarás a teu Deus, e Senhor, de todo o teu coração. Eis-aqui porque vós me tendes conservado a vida, e não me tendes mandado para o Inferno, a fim de que eu haja de converter-me todo ao vosso amor. Pois, Senhor, já que vós quereis ser de mim amado, sim, aqui estou, Deus meu; a vós me rendo, a vós me entrego, ó Deus todo bondade, todo amor.
«Está de cama, creio eu. De cama!? ella ficou boa quando eu saí... Alguma dôr de cabeça... «Creio que sim... Dá-me as suas ordens, snr. Pimenta? Saude, meu amigo, appareça á noite, que lhe quero dar o conhecimento d'este meu amigo, que será provavelmente o marido de minha filha... «Sim?... estimo muito conhecer... Ás suas ordens, meus senhores. Saíu; e o snr.
O alquilé a quem vossa excellencia comprou as eguas baias, foi dizer-lhe que o sr. visconde promettia pagar-lhe tudo no primeiro de novembro. Veremos o que se ha de fazer, disse o visconde, esfregando com uma essencia a nodoa côr de castanha que lhe descompunha a phisionomia. Dá-me d'alli umas ceroulas de seda.
Senhora, por não errar, Não quero que fique em mim. Esta noite no jardim Ambos podem praticar Como isto venha a bom fim. Lá poderão ajustar Entr'ambos o parecer; Qu'eu não m'hei nisso de achar, Que não quero temperar O que outrem ha de comer. Vós vêdes a torvação, Que lá nessa casa vae? Dá-me cá no coração Que he vindo o Senhor seu pae Com o Senhor seu irmão.
Existe entre nós um equívoco que não deve continuar por mais tempo e de que tu, francamente, me informarás. O teu procedimento, que me intriga, parece mais uma provocação do que outra coisa; e o nosso antigo afecto de tôda uma mocidade dá-me o direito de exigir-te explicações.»
O ministro dos negocios estrangeiros, a quem muito especialmente o recommendei, dá-me as melhores esperanças de elle ser despachado como addido para o corpo diplomatico, carreira que sobre todas me parece a mais talhada para as predilecções e talentos do nosso protegido.» Estas noticias foram recebidas com prazer por Jorge e por D. Luiz.
O meu caracter de viuva dá-me um ar de respeitabilidade, que vae muito bem com os meus vestidos escuros, nos quaes a garridice não ultrapassa ainda os limites do roixo. Mas devo confessar-lhe que me incumbe de uma espinhosa tarefa!
Comprou-me o amor, Sem lhe fazer preço: Eu não lhe mereço Dar-me desfavor. Dá-me tanta dor, Que ando apos elle Pelo que me deve. Eu de cá bradando, Elle vai fugindo; Elle sempre rindo, Eu sempre chorando. E de quando em quando No amor se atreve, Como que não deve. A fallar verdade Elle ja pagou; Mas ainda ficou Devendo ametade. Minha liberdade He a que me deve: Só nella se atreve.
«Dá-me tudo o que te pedir e deixa o resto por minha conta. Não te preoccupes mais com tal assumpto e presta attenção, e ao dizer estas palavras baixou a voz e adoptou uma attitude mysteriosa; ha outra coisa e outra pessoa que constituem um grande perigo para os teus amores. Que queres dizer? perguntou Rodrigo sobresaltado.
Dizia-se que ella ajoelhára ao pé da filhinha, quando lh'a tiraram ultimamente, já amortalhada, e dissera: Vae pedir ao Senhor a liberdade de teu pae, meu anjinho!» Ao outro dia, tinha ella de responder á carta do marido, que parecia esquecer-se de sua situação, para falar da menina. «Dá-me cuidado dizia elle a doença de nossa filha; mas espero que Deus nos poupe ao golpe de a perder.
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