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Atualizado: 8 de maio de 2025
Ah! disse Jenny, olhando immediatamente para Manoel Quentino. As vistas d'este tinham-se tambem fixado no lenço, e parecia examinal-o cada vez com mais curiosidade. Dá-m'o disse Jenny, estendendo a mão para recebel-o. Não posso respondeu Carlos, retirando a sua, a rir. Dá-me licença? disse Manoel Quentino, estendendo tambem a mão para elle. Para o entregar a Jenny depois?
Assim devia de ser. Tambem tu! Tiraram-me tudo. Que lh'o leve Deus em conta e lhes perdoe como eu perdoei ja. Telmo, vai fazer o que te mandei. *Telmo*. Meu Deus, meu Deus! que heide eu fazer? *Romeiro*. O que te ordena teu amo. Telmo, dá-me um abraço. *Telmo*. Até quando, senhor? *Romeiro*. Até ao dia de juizo... *Teimo*. Pois vós?... *Romeiro*. Eu... Vai, saberás de mim quando for tempo.
Mãe! a oleografia está a entornar o amarello do Deserto por cima da minha vida. O amarello do Deserto é mais comprido do que um dia todo! Mãe! eu queria ser o arabe! Eu queria raptar a menina loira! Eu queria saber raptar. Dá-me um cavallo, mãe! Até á palmeira verde esmeralda! E o anel?! A minha cabeça amollece ao sol sobre a areia movediça do Deserto!
O pé delgadinho e breve; e quanto a mão... Deus permitta que a não tenhas muito leve. Dá-me o teu braço, Dorinda. Vamos aos banhos da igreja. Certo é que não graceja quem diz que os refrescos, linda, curam toda a brotoeja. ao Conde D'Almedina, Inspector da Academia Real de Bellas-Artes, que no estrangeiro sollicitou uma commenda para o author
Não podemos esperar que o tempo destrua os planos de meu pai e minha madrasta, que só hontem me foram ditos. Hoje espera-se de Coimbra o tal homem. Decide, meu amigo. Em ultimo recurso, eu fujo de casa para ti; e depois... o que Deus quizer. Não seremos tão infelizes como meu pai diz, não achas, Vasco? Diz-me que não; dá-me animo para lhe desobedecer.
O senhor dá-me este dinheiro todo?! disse a mulher, que os homens chamam perdida, e que não o estava, nem o podia estar aos olhos do seu Creador. Dou, sim. Bem haja, meu senhor! tornou ella, com lagrimas na voz já tenho com que ir para a minha familia. Eu sou uma desgraçada, que vim do Algarve, ha tres annos, fugida a meus paes, com um rapaz meu parente, para casarmos onde podesse ser.
Sacia em mim o teu furor; podes fazê-lo impune; mas treme, se assassinares Octavia; lembra-te que seu sangue cahirá sobre tua cabeça. Eis quanto queria dizer-te; agora, se o queres, dá-me em resposta a morte. N
Que meu pae tinha dado a minha mãe, mia madre poverella, um presente para mim, e que se elle não tivesse morrido, como nós julgavamos, tu me conhecerias por esse presente. Se sabes o que é, então és meu pae; dá-me muitos beijos que eu consinto.
Se quizeres que eu estrangule os gritos no pescoço de Maria Isabel em quanto foges com tua filha, ninguem lhe ouvirá um soluço. Se nada quizeres de mim, ao menos dá-me em Lisboa um valhacoito d'onde eu possa arranjar passagem para onde quer que seja. Que mal te faz que eu vá comtigo?
Dá-me prazer, palavra de honra! porque não foi sem uma tal ou qual inquietação, que embarquei esta manhã para a rua dos Mártires... E por que motivo? perguntou o pintor, curioso de ver até que ponto chegava semelhante impudência. Primeiramente, porque há muito que o não vejo... Lembra-se de que a minha última visita data de há quatro meses?
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