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«A Viscondessa de B *. Absyntho, rapaz gritou o amante da viscondessa, batendo com a bengala no marmore da mesa. E o creado, desarrolhando uma garrafa, offereceu-a ao freguez. No relogio do restaurante soaram, então, 2 horas da madrugada. Alfredo, bebendo sempre, resmungava imperceptivelmente. Ao lado d'elle os amigos proseguiam na mesma tarefa.

Korriscosso corou mais: mas não era o despeito humilhado do salteador surpreendido: era, julguei eu, a vergonha de ver a sua inteligência, o seu gôsto poético adivinhados e de ter no corpo a casaca coçada de criado de restaurante. Não respondeu. Mas as páginas do volume, que eu abri, responderam por êle; a brancura das margens largas desaparecia sob uma rêde de comentários a lápis: Sublime!

Mas a faculdade de desejar desapparece com os annos. O velho dos Goncourt, quando no restaurante lhe perguntam: O que deseja? responde: Desejava ter um desejo. Viver é agir. Colher todas flores e todos os espinhos, violar todos os cimos, mergulhar em todos os lodos, sentir intensamente, pensar todas as doutrinas, apreender do Universo tudo o que fôr possivel, ver tudo, ouvir tudo! Viver é entrar na harmonia do Mundo!

Depois escreveu rapidamente n'uma folha de papel: «Meus bons amigos Marcial e André «Remetto-lhes uma cabeça de javali que cosinharão no restaurante do Armiño para almoçarem com alguns amigos, bebendo por este caçador selvagem que se não esquece de vocês. «Sempre amigo «Ernesto.» A cabeça e o lombo da femea entrega-os onde diz este envellope, rua do Prado.

Foi daí a um mês, ao voltar a Londres, que entrando no restaurante, e revendo aquela figura lenta e fatal atravessar com um prato de roast-beef numa das mãos e na outra um puding de batata, senti renascer o antigo interesse. E nessa noite mesmo, tive a singular felicidade de saber o seu nome e de entrever um fragmento do seu passado.

Emquanto os pedagogos, abancados no restaurante da gare, comem, mascando ruidosos, vorazes de azote e de carbone, vossa alteza, em bicos de pés, prega-lhes um rabo de papel em cada um, e desapparece veloz pelo fundo. Um pulo á sella, rédea baixa, e ávante!

Inolvidavel momento aquelle que os reunia, depois de tão grande e inexplicavel afastamento; encantador de contentamento esse primeiro repasto, num restaurante trivial da Baixa, para darem tempo a que as bagagens podessem chegar á casa muito alegre que elle escolhera, com vistas sobre todo o estuario azul do Tejo, onde a lua entornava, nessa noite gloriosa de junho, a sua luz branca e leitosa, vagamente adormecedora...

Eu sei d'um restaurante que toma regularmente quatro numeros do Times e que vendeu os seus exemplares immundos a duas libras cada um. Realizaram-se, porém, ganhos maiores. O Times não regateia, paga. E até hoje diz-se que em comprar essa fatal edição tem gasto perto de quarenta contos.

O Paul, vastissima propriedade vendida ao capitalista Eugenio de Almeida, havia sido dado por D. João I a João das Regras, ascendente dos senhores de Cascaes. O marques morreu pobre. Deixou dous nobilissimos filhos: um é aprendiz de negociante no Brasil, o outro tem um engenho de fazer cigarros depois de ter tido perto de Paris um restaurante, em que era caixeiro um filho de José Estevão.

Ás 7 da tarde, emquanto o engenheiro Antonio Maria da Silva ia tratar de arranjar uns doze automoveis que eram indispensaveis para o serviço de communicações, João Chagas e José Barbosa foram jantar a um restaurante da Baixa, pretendendo dar uma tregua á agitação que os dominava. O que foi esse jantar não se descreve com facilidade.

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