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Atualizado: 2 de julho de 2025
Mas eu não queria o almôço das sete. Fui dormir. Mais tarde, já repousado, fresco do banho, quando desci ao restaurante para o lunch, avistei logo, plantado melancólicamente ao pé da larga janela, o indivíduo esguio e triste. A sala estava deserta numa luz parda; os fogões flamejavam; e fóra, no silêncio do domingo, nas ruas mudas, a neve caía sem cessar dum ceu amarelento e baço.
Ao jantar, em qualquer restaurante, encontrava, ornando e disfarçando as carnes ou as aves, o mesmo môlho, de côres e sabores de pomada, que já de manhã, n'outro restaurante, espelhado e dourejado, me enjoára no peixe e nos legumes.
Percorre as ruas authomaticamente olhando as vitrines das lojas, a cujas esquinas estaciona. Frequenta os bailes, mais por uma necessidade de espirito do que por um enthusiasmo juvenil. Como Falstaff ceia muito: espantosamente, loucamente. Pela madrugada recolhe-se a um quarto solitario, que alugou e onde vive só, sem creado nem creada. Lê e escreve no restaurante, sua habitual residencia.
Piccolina! Gentilleta! Querido Bracolletti! Foi, realmente, com prazer, que o abracei, nessa noite, em Charing-Cross: e como nos não víamos há muito, fomos cear juntos ao restaurante. O criado triste lá estava no seu comptoir, curvado sôbre o Journal des Debats.
Mais de 10:000 pessoas affluiram de toda a diocese áquelle logar ao romper do dia, sendo digno de notar-se que mais de metade, eram mulheres. O criminoso desceu da carreta, em deploravel estado de desalento tomou uma bebida restaurante, que lhe foi administrada, sendo em seguida conduzido ao cadafalso, onde lhe tiraram as algemas: ajoelhou com o padre que o acompanhava e orou.
Nessa noite parti no expresso para a Escócia, e ainda não tinha passado York, adormecida na sua gravidade episcopal, já me esquecera o criado romanesco do restaurante de Charing-Cross.
O dono do restaurante, vendo que o caso se demorava, mandou vir um trem. Sobraçou Alfredo, a este tempo, já quasi debaixo da mesa, e introduziu-o na carruagem, cuja almofada era simultaneamente occupada por um cocheiro e um policia. Fez o mesmo aos restantes e fechou as portas do estabelecimento.
Sejamos como a viscondessa. Amemos e seremos felizes. No restaurante Um mez volvido, após os acontecimentos, acima descriptos, em Junho de 59 entrava eu casualmente n'um café do Caes do Sodré, situado por baixo do Grand Hotel Central quando ouvi a voz de Alfredo, que de longe me chamava. Ebrio e tumultuoso extendeu-me a mão direita, offerecendo-me um banco de palhinha em um dos extremos da mesa.
Nada mais necessario na vida do que um restaurante: e todavia ninguem, por mais descrente ou irreverente, desejaria que se installasse um restaurante com as suas mesas, o seu tinir de pratos, o seu cheiro a guisados, nas naves de Norte-Dame ou na velha Sé de Coimbra. Um caminho de ferro é obra louvavel entre Paris e Bordeus.
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