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Atualizado: 4 de junho de 2025


Depois, bramiu um urro de satisfação, e cruzou as mãos sobre a barriga n.º 2. Com que sim continuou elle Em que estava a senhora a malucar? A malucar?! disse Silvina, franzindo a testa. Sim, dizia eu, se estava a cogitar n'esta vista do mar... Ah! sim... estava... A fallar a verdade, tornou elle, recolhendo-se isto é uma obra que faz pasmar a gente!

O carcereiro recebeu respeitosamente o prêso, e alojou-o n'um dos quartos melhores do carcere; mas e desprovido de tudo o carcere. Um outro prêso emprestou-lhe uma cadeira de pau. Simão sentou-se, cruzou os braços, e meditou. Pouco depois, um criado de seu pae conduziu-lhe o almoço, dizendo-lhe que sua mãe lh'o mandava a occultas, e entregando-lhe uma carta d'ella, cujo conteúdo importa saber.

A culpa do que succede não a tem ella, mas sim o velho tonto do pae que, depois de a ter encerrada como monja durante dezessete annos, deixou entrar em casa Othello com a mais ampla liberdade, consentiu que visitasse tua prima, conversasse com ella no mais absoluto isolamento, e, emfim, cruzou tranquilamente os braços, emtanto que o lobo rondava incessantemente em redor da ovelha.

Alem de indelicado, seria inutil o pedido, tanto mais que o que tenho a dizer-lhe representa antes uma impertinencia da minha parte do que um serviço a prestar-lhe... E dizendo isto, Julio cruzou os braços e deixou descahir desalentado a cabeça sobre o peito. O sapateiro encarou-o com olhos compadecidos, e depois rompendo na sua natural expansibilidade, exclamou: Ameno, sr. Julinho!

Ergueu-se um dia Gonçalo Malafaya, ao cabo de uma noite infinita de calculos dilacerantes. Alumiava-lhe o rosto o clarão sinistro da demencia. Viram-n'o esposa e filha, e gelaram de medo. Era a horas de almoço, ao qual desde muito o fidalgo não assistia. Entrou inesperado, cruzou os braços, e exclamou com energica vehemencia:

Assentou-se depois na grande cadeira encoirada, cruzou uma perna sobre o joelho da outra, e bamboando-a deixou cahir a chinela. D'onde eu estava, via-lhe perfeitamente a sola do levantada ao nivel dos meus olhos, e o braço carnudo descançado sobre o encosto da cadeira.

Tomada a refeição, José Francisco limpou o suor da papeira, e lambeu os beiços pulverisados do assucar dos pasteis. Depois descobriu a cabeça á bafagem fria do oceano, cruzou os braços em postura de quem medita, e pensou assim: Como isto é tamanho! Como se faria o mar? Por que será que o mar cresce e minga? Quantas pescadas haverá no mar? A gente sempre a comer peixe, e nunca se acaba!

Esse negro corcel, cujas passadas Escuto em sonhos, quando a sombra desce, E, passando a galope, me apparece Da noite nas phantasticas estradas. D'onde vem elle? Que regiões sagradas E terriveis cruzou, que assim parece Tenebroso e sublime, e lhe estremece Não sei que horror nas crinas agitadas? Um cavalleiro de expressão potente, Formidavel, mas placido, no porte, Vestido de armadura reluzente,

Quando por fim o derrubaram, ferido, cruzou os braços, dizendo: «Fartar, rapazes! vingar, vilanagem!» E morreu, trespassado de lanças. Livre do importuno conselheiro, Affonso V e os fidalgos da sua roda, tão simples e estouvados como o rei, puderam abandonar-se á vontade ao capricho das suas loucuras e batalhas.

O morgado, cada vez mais excitado pelo vinho, cruzou os braços sobre a mesa, e com o corpo inclinado para deante e os olhos abertos para Henrique, principiou a dizer, retardando-se-lhe algum tanto a voz nas fauces: Eu se sei que ha alguem que me anda a seguir os passos e a espiar, sempre lhe dou uma lição, que lhe ha de lembrar toda a vida! Não, que isto aqui não é Lisboa!

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