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Atualizado: 8 de julho de 2025


Vivo nas duras Regiões dos crueis indifferentes, Meu peito é um covil, onde, ás escuras, Minhas penas calquei, como as serpentes. E não vejo ninguem. Saio sómente Depois de pôr-se o sol, deserta a rua, Quando ninguem me espreita, nem me sente, E, em lamentos, os cães ladram á lua...

O processo era secreto, e D. Affonso não pôde prevenir o exito da injuriosa e negra calumnia; andava lidando com mouros ao de Cintra, aonde tinha castello fronteiro, e tinham os mouros o seu sustentado pelos seus navios, e gente de mar e chegavam com as suas correrias até Lisboa e talavam os campos, matavam e roubavam; e alli vivia ao S. Affonso solicito do modo porque havia de extinguir o covil, e tinha certa a sua presa, quando o surprehendeu a noticia que vinha de Traz-os-Montes vencendo leguas e horas, de que andava um nuncio de Roma pelas igrejas principaes das villas e terras do reino a publicar um interdicto contra o rei e contra os seus soldados, se não abandonassem o rei no mesmo momento.

Naturalmente perdeu-se, como eu, na serra, por causa da neve, e veio bater, e ficou! Pois eu dou-lhe a minha palavra de honra, que apenas vir luzir o buraco, retiro-me sem mais ceremonias d'este delicioso covil de cabras. O meu amigo ria-se. Estava disposto a achar-me graça, e o leitor póde tambem rir-se, se lhe aprouver.

E Jacintho, puxando nervosamente o bigode, arriscava outras idéas bemfazejas, cautelosamente, no seu indominavel medo do Silverio: E as casas tambem... Aquella casa é um covil!... Gostava de abrigar melhor aquella pobre gente... E naturalmente, as dos outros caseiros são pocilgas eguaes... Era necessario uma reforma! Construir casas novas a todos os rendeiros da quinta...

Ao rosto gentil assoma a raiva, e febril bate o ; grita; um diluvio manda ao infame covil! Outro diluvio! incessante a subir... subir... até que não fique nada em ! nem possa nenhum farçante fazer arca e ser Noé! Deus, que os seus ouvidos presta ás queixas que Amor lhe faz, sorri e diz: «Ó rapaz, um T escripto na testa porventura me verás? Eu dei-lhes a lei sublime nas alturas do Sinai.

Agora, o vento gelado que passa pelas cumiadas da serra da Estrella virá precipitar-se rugindo por aquellas ruas meio desertas e tornar inhabitavel a povoação. A Guarda, que em si propria é um monumento, e que encerra uma cathedral magnifica, estará no decurso, talvez, de poucas décadas convertida n'um covil de féras.

Inenarravel, Essa agonia atrós: No catre do hospital, inexoravel, A Morte, o duro algoz. E, fóra, ao bom Sol, o claro amigo, fóra do hospital, Os villões trabalhando no jazigo Do antigo Portugal... Um circulo dantesco e pavoroso: O Genio num covil, E no triumpho, erguido e magestoso, O asqueroso reptil.

Vi sair da prisão o criminoso e encaminhar-se ao lobrego covil onde deixara a companheira e os filhos a estorcer-se de fome nos andrajos. Macilento, esquálido, trémulo nos passos, espectro erguido duma sepultura, atravessa a cidade entre inimigos.

Por ti, ventura... que uma vez senti; Por ti, que ás vezes a meu peito aperto E... o peito aperto sem te vêr a ti! Evora. Arida palma Tem seu licôr, Tem como a alma Tem seu amor; Tem como a hera Tem seu abril, Tem como a fera Tem seu covil. Tem toda a planta Que o sol queimou Lagrima santa Que a orvalhou, E o passarinho Que hontem nasceu tem seu ninho Que a mãi lhe deu.

Mil bombas a vapor jorrem desinfectantes N'esse velho bordel da Egreja o vaticano, Colera! faz-te mar, Justiça! faz-te oceano, E inundae, submergi o Versalhes maldito De Jehovah Rei-sol macrobio do infinito. Vamos, fogo ao covil!

Palavra Do Dia

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