Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 12 de maio de 2025
Deu sinal a trombeta Neptunina Aspero, forte, atrós, e formidavel: Nas cabesas as grenhas se arripiaõ, Bate mais forte o corasaõ nos peitos. Comesaõ-se a mover as longas alas; O medonho alarido se levanta; Daõ fogo os mosqueteiros; da descarga Sobe rapido aos Ceos enovelado O denso negro fumo; c'o estampido Os cavernozos montes retumbando Enxem tudo de orror.
Inenarravel, Essa agonia atrós: No catre do hospital, inexoravel, A Morte, o duro algoz. E, cá fóra, ao bom Sol, o claro amigo, Cá fóra do hospital, Os villões trabalhando no jazigo Do antigo Portugal... Um circulo dantesco e pavoroso: O Genio num covil, E no triumpho, erguido e magestoso, O asqueroso reptil.
D'improvizo As entranhas do Eroi rujindo estalaõ: Com orrorozas vascas treme o corpo: Os brasos se lhe estrixaõ; torce a boca; Revirados os olhos se lhe vidraõ, Os dedos fexa, estende as pernas, morre. Ah barbaro traidor! Que gloria, ou fama Defeito taõ atrós, de asaõ taõ crua Pertendes alcansar? Sempre em meus versos, Se versos os meus versos sempre forem, Notado tems de ser de vil, de infame.
Nunca minh'alma Tanto vi afracar!... Fatal derrota Foi esta que no livro do Destino Lavrada estava em caratéres negros Pela férrea maõ da atrós Desgrasa! He pois tempo, surjâmos acordados Deste pelago vil de cobardia Onde a triste vergonha nos asoita. Para o imigo venser quem se embarasa Que aja esforso, e valor, ou que aja dolo? O que forsas naõ daõ, ardís alcansem.
Palavra Do Dia
Outros Procurando