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Atualizado: 6 de junho de 2025
E eis-me esculpindo formas de florestas, Eis-me gravando a som um tronco esqualido, Abrindo nas prisões esguias frestas, Por onde o luar se escôa muito pallido... Eis-me gravado a som, eis-me esculpindo Oh Cintra o teu perfume pelo Outomno... Eis-me sagrado e lindo, Rasgando a luz a noite do meu somno... E vivo a Eternidade no meu canto! Attonito de mim, revolvo mundos, Sou magico de encanto,
Para que pois privar-se de beneficios preciosos, sem proveito do sacrificio para os desvairados no tropel da ruindade impenitente?!... Não ignorava, quando desceu aos mercados da cidade, nem a fortuna incomparavel da solidão nem a profundeza do esqualido tremedal onde ia arriscar a saúde do corpo e a paz do espirito, para estender a mão aos desventurados que n'elle se afogavam ; mas incitava-o e arrebatava-o a esperança de levar opulentissimos thesouros aos estranhos que tanta miseria soffriam.
N'um momento lucido em que o espectro da fome, esqualido e magro como Satan, se lhe desenhava deante dos olhos com as cem boccas hediondas, Alfredo, a par de um suor glacialmente cortante, experimentou o que jámais e em sua vida experimentára uma ancia de trabalho, para o qual, em verdade, nunca se sentira predisposto. Embalde, porém, lhe foram essas visões.
A egreja estava sempre replecta de devotos e peregrinos. Em romagem, entrou lá certo dia um infeliz violinista, macillento, esquálido e franzino. Como a caminhada fôra longa, o pobre estava fatigado e no seu alforge já não havia uma migalha de pão nem na sua algibeira um ceitil para o comprar.
D. Rozenda sahiu, promettendo communicar-lhe o que seu filho lhe informasse quanto ao modo de remetter o dinheiro. No dia seguinte, D. Maria, recebidas as informaçoens, entregou a D. Rozenda os seus papeis legalisados para a venda. Por entre o labio torpe e podres dentes, D'aquelle abysmo esqualido, que póde Sahir que não tresande!? GOETH., Fausto Segundo côro.
Vergonha sobre vós, apostatas sem fé messias sem pudor que andaes pelos caminhos prégando aos corações, embebedando em vinhos de gloria e de ideal, e que depois ao Povo esse sublime Ancião de peito sempre novo, o rafeiro infeliz de todos os Tiberios, açoutado de Deus, dos reis e dos imperios, mas que sempre enxotado á chuva, ao vento, em pranto, leva sempre o seu deus nas dobras do seu manto, esse banido Ancião de todas as nações a quem vós atiraes á lucta e ás sedições, mas que um dia deixaes na beira d'um caminho, como um cego sem guia, esqualido, sosinho, n'um nocturno temporal, a errar de porta em porta, voltando embalde aos ceus sua pupilla morta.
Ella tinha sahido, quinze dias antes, de uma enfermaria do hospital de Santo Antonio, quando a sua visinha, mais feliz, era levada, ainda morna, em uma padiola para o theatro anatomico. A devassidão emparceirada com a morte mandaram aquelle esqualido presente ao escalpello da sciencia.
Conseguira por meio de acertadissimas medidas evitar a peste; combateu a fome e venceu esse inimigo esqualido e medonho; conseguiu libertar a cidade dos ladrões que a infestavam todavia com quanto tivesse feito muito lhe faltava ainda que fazer para terminar a sua obra, Lisboa desapparecera, era necessario fazel-a renascer, como a phenix, das proprias cinzas.
Vi sair da prisão o criminoso e encaminhar-se ao lobrego covil onde deixara a companheira e os filhos a estorcer-se de fome nos andrajos. Macilento, esquálido, trémulo nos passos, espectro erguido duma sepultura, atravessa a cidade entre inimigos.
Atassalhava a impudicicia do seu confrade Voltaire, e escrevia as suas Confissões, com esqualido recheio de desvergonhamentos, para prova de que até o impudor tem a sua soberba.
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