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Atualizado: 1 de julho de 2025
Isso para que é, tio Euzebio? perguntou-lhe o outro ao ouvido. Vou matal-os! respondeu o moleiro com uma voz convulsa. Vou matal-os! Mas quando ia, com a espingarda ao hombro, a transpôr a soleira da porta, cambaleou, e cahiu fulminado para a outra banda...
Porque não deu o Senhor duas lagrimas áquelle infeliz! Carlota Angela appareceu, encostada ao braço de sua tia. O monge erguera-se, e voltado para ellas baixara a cabeça, e não mais erguera do chão os olhos. Encostando uma das mãos á banqueta da grade, sentia-se o tremor d'este movel sob a pressão convulsa.
O coronel, vencendo a fraqueza com grande esforço, pôde ainda sentar-se no leito, alongando os braços para ella. A filha sustentava no hombro a cabeça esvahida do enfermo, e refrigerava-lhe com lagrimas a mão convulsa. Seguiram-se minutos de silencio. Ouvia-se apenas o soluçar de ambos. O coronel desprendeu-se dos braços da filha, e pendeu a cabeça para o travesseiro.
Dentro dêste revôlto anfiteatro de maldição e de treva, o mar, fundo, plácido, dum tom uniforme de pêz com espelhamentos lívidos, parecia amortalhado, era como um lago dantesco estrangulado na convulsa paralização dum cataclismo.
Pela volta das onze horas da noite os dois mascaras foram introduzidos na sala do baile. Era mais vivo o estridor das walsas; as côres deslumbrantes, as pedrarias, os reflexos da luz, a confusão e o delirio, os pares enlaçados n'um volteio frenetico, tornavam communicativa, convulsa tamanha alegria. Entraram desapercebidos, sob dominós singelos.
O lacaio que almoce, e apparelhe. N'este momento Affonso abriu a porta, e disse com a voz convulsa: Um passageiro pede uma chavena do café de v. exc.ª O leitor já sabe por todos os romances, por todos os dramas, e por todos os actos da vida real, semelhantes, muito ou pouco, a este, o que Theodora fez.
E arrastava-se assim no fim do dia Já quando toda exangue, Uma roseira avista que tingia A côr rubra do sangue: Então dorida estatua, hirtos os passos, Ai de mim! ai de mim! Gritou, convulsa a Mãe, torcendo os braços, «Aqui passou Cain!» No principio eram mais doces os olhares Socegados de Deus! Era mais verde o manto destes mares E mais azues os ceus!
E n'essa hora Dois infinitos um de horror, e o outro Infinito esplendor, se contemplaram. E os astros de ouro pelo céo disseram: «Eis que Deus vae brincar tambem co'a Terra!» E a Mão estava. E a Terra negra olhava-a, Como um selvagem um espelho; o susto Co'o prazer inefavel combatiam-se Lá dentro... e a massa informe estremecia. Convulsa se agitava. Fascinada Parecia recuar... e approximava-se!
E, pegando no jornal que tremia nas mãos do menino assustado, leu as primeiras linhas que ouvira lêr, premiu o coração asfixiado pela angustia, rolou nas orbitas os olhos torvos sob a palpebra convulsa, e cahiu sem alentos. Porque foi?! perguntou afflicto o menino ao abbade Ella morre? Não, Manoel Philippe. Isto não ha de ser nada. Tua mamã conhecia esta pessoa que morreu, e.... teve pena.
Melodia que a voz da Saudade acompanha, Amarga e triste como o exilio onde agoniza, Longe do claro sol que outras paysagens banha, Dos rios e do mar que outra alvorada irisa. Voz convulsa a chorar perdidas maravilhas: Tardes occidentaes de sanguínea e laranja, Noites de claro ceu, como um mar cheio d'ilhas, Manhãs de seda azul que o sol tece e desfranja!
Palavra Do Dia
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