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Atualizado: 9 de julho de 2025
Finalmente a correia quebrou e com um ultimo, monstruoso arranque, o barão, desprendendo-se de Tuala, ergueu-se de salto, com o machado na mão. N'um instante Tuala estava tambem de pé e ambos tinham as faces a escorrer sangue. Foi Tuala, que, mais rapido, arrancou do cinto o facalhão e o vibrou contra o peito do barão. O valente homem cambaleou, mas a couraça de malha repelliu a facada.
A praga a meio, e uma das mãos a erguer-se a descer fechada em murro, estourando no costado de mestre Gonçalo Domingues, que soltou um regougo, cambaleou e perderia de certo o equilibrio, se um mesteiral, que estava na frente, o não amparasse na queda.
Cambaleou até
Então, sentindo enormes dôres em todo o sêr, com o espirito prostrado pela emoção violentíssima, Alfredo cambaleou, soluçando, e foi caír á beira do leito, lavado em lágrymas, a murmurar n'um gemido: Estou roubado, estou roubado! Poemetos em prosa Bidinha A Mucio Javrot Aquelles versos terníssimos, d'uma inspiração ideal e faceira, haviam-lhe feito comprehender que o poeta amava-a.
Abrindo com maior furia as patas dianteiras, apertou os hombros do indio e pretendeu esmagal-o com um amplexo terrivel. O indio não conseguio resistir áquelles musculos de bronze. Foi grande a convulsão que padeceu. Perdendo as forças e o equilibrio, cambaleou, estorçeu-se e cahio. Na queda acompanharam-no as garras do lobo.
Chegados a certo ponto, resvalei: ella, que me segurava pela mão, com este movimento, cambaleou, e deixou escapar o ramo que cahiu junto a mim, mas felizmente sem me tocar. Senti porém um entorpecimento em todo o corpo, o cérebro enervado, a vista perturbada e sem poder distinguir os objectos.
Estendendo as mãos incertas, ainda cambaleou, abateu, estalou contra a aresta d'um pilar, a cabeça mais sangue jorrou. Então Gonçalo, a arquejar, deteve a egoa. Ambos os homens jaziam immoveis! Santo Deus! Mortos? D'ambos corria o sangue sobre a terra secca. O Fidalgo da Torre sentia uma alegria brutal. Mas um grito espantado soou do lado do quinteiro. Ai que mataram o meu rapaz!
No olhar lhe fusilou uma colera santa, Recup'rára a Razão para perder a Vida, Saiu-lhe uma blasfemia ardente da garganta, Cambaleou afinal, como se fosse ferida, Deu tres ou quatro passos, Estendeu em convulsões galvânicas os braços, E abrindo, sufocada, a baixa porta, Sem um ai nem um beijo, Veiu cair exanime, já morta, No meio do cortejo.
Vendo-se sósinha, tremeu da sua situação. Forte em todos os sentimentos, tal terror se lhe incutiu, que receou pela vida. Como a avesinha, escondendo a cabeça sob a aza para não vêr o assassino que lhe mede com a pontaria o coração, Marianna escondeu a face entre as mãos, cambaleou um momento, e recuou sobre um canapé, onde cahiu desfallecida.
A ponta do florete attingiu-o debaixo do sovaco. Antonino cambaleou e cahiu nos braços do dr. Despujolles. Um ruido confuso espalhou-se por entre as testemunhas d'aquella scena tragica. Transportaram o ferido para um divan. Laura, fóra de si, d'olhos esgazeados, gritava: Fui eu que o matei. O dr. examinou cuidadosamente o ferimento do visconde.
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