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Atualizado: 2 de junho de 2025


Tu queres que eu conte um sonho que tive Não sei se acordado, não sei se a dormir? Foi todo singelo, foi todo innocente: Tu córas, sorriste, tens medo d'ouvir?

André sorriu-se; e o velho, vendo isto, foi buscar uma cadeira. Quer que lhe conte a minha historia? perguntou ele. Para quê? Ora essa!... para que me conheça bem. Embora por sorte mofina me veja reduzido a um ente miserável, velho e pobre, sou com tudo um patusco aproveitável; posso servir para alguma coisa... principalmente a quem me prestou serviços.

Sus! antes de mais estremos Baile Fernando, e Constança, E poisque tudo ja vemos, Pelo bem que lhe queremos Seja elle o mestre de dança. João, o bom Ovelheiro, Sempre foi nobre Pastor, Não se conte derradeiro, Pois he igual ao primeiro, Este baile com Leonor. Sempre foi bom guardador Do gado, que lhe entregarão, Mui grande accomettedor, E mui grande corredor Dos lobos, que o acoçarão.

Levo saudades dos meus filhos;... mas deixo-lh'os. Nunca lhes conte a historia de sua mãe. E o padre a ouvil-o, e a estancar nos olhos o sangue do coração! Quando voltou no dia seguinte, encontrou Venceslau livre de perigo; mas como era de dois gumes o ferro com que devia cortar-lhe os fios da vida, calou-se ainda. O segundo filho estava moribundo.

O rigor da chronologia proseguiu o implacavel noticiador exige que eu te conte agora a vingança de Maria da Luz. A hora da miseria extrema tinha soado. Os bens de raiz confiscou-os a fazenda: os moveis estava designado o dia de leilão em que deviam ser vendidos.

Ora ditosos olhos! exclamou. Eu entrei ha bocadinho, e tenho a primeira missinha. Fui hoje á capella de Nossa Senhora do Rosario... Disse-a o padre Vicente. Ai! e que virtude que me fez hoje, senhor parocho! Sente-se. Ahi não, que lhe vem ar da porta... E então a pobre entrevada se foi... Conte , senhor parocho...

As bagas de suor frio innundavam-lhe a testa. A commoção não se differençava nada d'uma boa alma surprendida por uma nova terrivel. Infernal vida a tua! tambem eu digo, Cunha... Mataste aquella senhora... Matei... Tardio remorso!... Conta-me tudo. Pouco tenho que te conte. D. Marianna appareceu no Rio, sem ninguem a esperar. Foi transportada n'uma rede ao seu leito.

O que não ſey de nojo como o conte Que crendo ter nos braços quem amaua, Abraçado me achey cum duro monte De aſpero mato, & de eſpeſſura braua: Eſtando cum penedo fronte a fronte Queu pollo roſto angelico apartaua, Não fiquey homem não, mas mudo & quedo E junto dhum penedo outro panedo

No meio do foro, diante de teu tribunal terrivel, descubra quem o ousar o peito, e mostre e conte as cicatrizes das feridas que recebeu pela salvação da republica. Um delles as mostrará; porque esse foi valente e amigo da virtude. Anjo de luz, porque te despenhaste no abysmo?

Com effeito, mais tarde, quando em seu retiro, escrevia a seu irmão: Agora, por que vos conte O que vi, tudo é mudado: Quando me acolhi ó monte, Por meus imigos de fronte Vi lobos no povoado: e tambem: Polo qual a este abrigo, Onde me acolhi cansado E ja com assaz perigo, A essas letras que sigo, Devo que nunca me enfado, Devo a minha muito amada E prezada liberdade Que tive aos dados jugada.

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