Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 2 de julho de 2025
73 "Assim com firme peito, e com tamanho Propósito, vencemos a Fortuna, Até que nós no teu terreno estranho Viemos pôr a última coluna. Rompendo a força do líquido estanho, Da tempestade horrífica e importuna, A ti chegamos, de quem só queremos Sinal, que ao nosso Rei de ti levemos.
Esposas estereis tocavam no plinto, certas de que tempo depois amamentariam o filho desejado; os leprosos, os cegos, os atacados do «mal divino», arrastavam-se pelos desertos queimados, até á coluna onde o santo resava... E elle, indiferente, como indiferente era aos soes asperos, ás ventanias e ás chuvas, continuava a orar. Viveu dentro de si. A vida deve ser toda interior.
Sempre vou amanhã. Pois o tempo está firme. A coluna desceu, mas descance que não há-de haver novidade. Isto conserva-se. Bateu-me no ombro palmadinhas amigáveis: Pode ir descançado... O sr. Anselmo não quer para lá nada? perguntei. Não; quero que tenha muita saúde. Fitou-me carinhosamente: E veja se engorda, coma-lhe! Parece que anda magro, homem... Dê cá um abraço.
Os orientais tiveram que se retirar para trás de grandes troncos, de onde os seus tiros eram muito incertos; e contentavam-se em açular os seus aliados quadrúpedes, os quais, respondendo-lhes com latidos formidáveis, assaltaram com mais vigor os seus adversários. A situação agravava-se, tanto mais que a coluna, repelida por Vamiré, tinha entrado pela outra extremidade da ilhota, levando reforço.
Mas Vamiré repeliu energicamente o reforço, e obrigou cada um a reocupar o seu posto. Apenas a coluna, contra ele dirigida, tocou em terra, a carnificina do Pzann espalhou nela o terror.
Certo dia Anselmo lembrou na farmácia que «talvez andando nu...». Pois surpreendi gente digna, disposta a seguir-lhe o conselho, quase a pôr-se como êle dizia... Pela uma hora Anselmo examinava o termómetro (chamava-lhe: a coluna) primeiro
E depois de suas falas e arengas publicas, que por oradores alli se fizeram, se foram ás pousadas, onde por memoria d'esta primeira vista no proprio logar em que se primeiro viram está uma coluna de marmore mui alta com o escudo Real de Portugal, que o dito doutor João Fernandez da Silveira, embaixador, que era presente, mandou fazer.
Sucedeu que uma fêmea, furiosa, atirou um filhito para o caniçal. Debalde gemeu ferido o pequeno macaco: os outros pareceram não cuidar em não avolumar a sua coluna com um inválido. Comovido, o grande nómada correu a apanhar o pequerrucho. Encontrou-o gemendo, de mãos estendidas no peito. Agasalhado, alimentado de frutos, o animalzito tornou-se estimável: gostava de dormir no colo de
Por isso o nosso aplauso caloroso para todo o livro, sem predilecções por este ou por aquele conto; e daqui, desta coluna de modesto jornal de província, enviamos ao nosso queridíssimo Trindade Coelho, numa efusão de acrisolada estima, com um aperto de mão, as felicitações que merece, fazendo votos para que não deixe de ser um cultor assíduo da literatura nacional, e continue a honrar o seu nome, já laureado, com a publicação de novos e bons livros.
Mas altos corações dignos d'Imperio, Que vencem a Fortuna, Forão sempre coluna Da sciencia gentil: Octaviano, Scipião, Alexandre e Graciano, Que vemos immortais; E vós, que o nosso seculo dourais.
Palavra Do Dia
Outros Procurando