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Mas ao primeiro latido, recuava um passo, espertando da sua indolência passiva; e de espinha arqueada ganhava o terreno perdido fitando impassível o cão... O bruto formava então o salto, regougando forte, o pêlo eriçado; e ao investir para a primeira dentada, salvava-o de um pulo o «Sultão», evitando-o, até que por compaixão lhe dava um pequenino coice, «mais feitio que outra coisa», pondo em fuga o mastim, corrido, ganindo, vencido: Eh! valente! gritava-lhe então o Tomé.

E o padre Borregana, num palpite, de mãos postas: Depressa! depressa!... Pelas cinco chagas! pelas cinco chagas, Cristóvam! Êle é isso?, rosnou o sacristão com os seus botões; e despresando escrúpulos, atirou-lhe um coice, com tal violência, que o fez baquear e gemer: Ui! Ah, ?... e atirou-lhe segundo. Nisto um matraquear de tamancos no lagedo da igreja.

Na Livraria retomou com appetite, depois de lhes sacudir a poeira, as tiras da Novella sobre que emperrára, n'aquelle atarantado lance de susto e alarme quando o Villico, o velho Ordonho, reconhecia o pendão do Bastardo surgindo á borda da Ribeira do Coice entre o coriscar de lanças empinadas, passando a antiga ponte de madeira, e, um momento sumido na verdura dos alamos, de novo avançando, alto e tendido, até ao rude Cruzeiro de pedra de Gonçalo Ramires o Cortador... O gordo Ordonho então, atirando o brado de «Prestes, prestes! que é gente de Bayãodescambava pelo escalão da muralha como um fardo que rola.

Atordoou-o a descarga geral, a seca detonação da fuzilaria, o sonoro estampido dos canhões e, cambaleante do coice, os olhos a arderem da explosão da carga, a face magoada pela pancada da coronha, alagado em suor frio, mais morto que vivo, sentiu-se agarrado pelo veterano que, mal pudéra, fôra reunir-se a elle. Então, menino, isto não vale nada! Anime-se, que até parece mal.

Não quero que vão á estrebaria sem serem acompanhados por Felippe, nem que passem por detraz dos cavallos, que podem atirar algum coice; que nenhum se lembre de querer montar a cavallo, a não ser que Filippe tenha tempo e condescendencia para se prestar a essa brincadeira.

E junto á dega existe a tulha sempre cheia... Mas subamos depressa emquanto o abade orneia A dormir pois se acorda e me conhece, foi-se A visita e per cima arruma-me algum coice. Vamos ante , de vagarinho. A salla

E Gonçalo enrugou a face, a sua risonha e lisa face, para declarar seccamente que Corinde não pegava com Santa Ireneia: que entre as duas terras corria muito justificadamente a ribeira do Coice: e que o Sr. André Cavalleiro, e sobre tudo Cavallo, era um animal detestavel que pastava na outra margem! O sobrinho do Bispo saudou e exclamou: Sim senhor, boa piada!

Mas Gonçalo, n'um d'esses seus impulsos generosos e amoraveis que tão finamente seduziam, se humilhava, confessava a sua brutalidade, sensibilisado: Perdoe você, João Gouveia! Sei perfeitamente que você defende o Cavalleiro por amizade, não por dependencia... Mas que quer, homem? Quando me fallam n'esse Cavallo... Não sei, é por contagio da besta, orneio, atiro coice!

Quando entrou, com os jornaes da manhã que não abrira, o Pereira esperava, encostado a um grosso guarda-sol de panninho escarlate, considerando pensativamente a quinta que, d'alli, se abrangia até aos álamos da ribeira do Coice e aos outeiros suaves de Valverde.

Como era leigo no assumpto, magoou a vacca que, com a dôr, lhe deu um coice que atirou longe João, que com a dôr desmaiou. Por felicidade, acercou-se um homem que levava, n'um carrinho de mão, um porco ainda pequeno. Que diabo foi isso? perguntou o homensinho, ajudando-o a pôr em .

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