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Atualizado: 14 de junho de 2025
A Virgem e S. José não viram o que atrás deles se passava, somente ouviam o rumor das pancadas que os soldados davam no burro e as blasfêmias do centurião... E assustados, apuravam as forças, empurrando o carrinho. Então o Menino Jesus acordou-se e teve fome; mas com muito cansaço e sofrimentos, o seio de Maria não apojou... Ele chorava, de pesar... e o Menino pegou a chorar, de fome...
Que succedeu? A boa da mulher divertiu-se, é verdade; mas o habito tornara-se para ella uma segunda natureza, e reconheceu que o maior de todos os seus prazeres era o de rodar o seu carrinho. Não suppunha isto, mas comprehendeu-o pelo aborrecimento profundo que se apoderou d'ella, quando interrompeu o seu activo viver.
Eh! eh! eh! respondeu o brazileiro, agradado do scepticismo do padre, e accrescentou com um sorriso velhaco: Não, elle diz que fala com os ministros, que tal, que sim senhores, que domina o partido. Emfim... Elle lá o sabe. Para mim é que elle vem de carrinho... Eu não sei concluiu com requinte de velhaquez o brazileiro. Pois eu cá disse o sr.
Quando aos dez annos o ouviram pedir dinheiro para gastar em seus caprichos de creança, preliminares de lastimaveis depravações de mancebo, deram-lhe dinheiro, com a condicional de não caír do cavallo, nem guiar o carrinho por passagens mal gradadas. Quando aos quinze annos.... Seus paes atiraram-n'o ao tremedal de todos vicios.
A mãe. Tens razão; é uma vergonha ignoral-o. A filha. Mamã, deixe-me ver as suas agulhas. A mãe. Olha, ahi tens o meu estojo. A filha. Meu Deus! Que pequeninas algumas! Que lindas! São tão fininhas, tão fininhas!... Muita habilidade ha de ser necessaria para fazer uma coisinha tão delicada! A mãe. Lembras-te de ver na feira um carrinho de marfim puxado por uma pulga, presa por uma cadeia de oiro?
E Blau, as frontes latejando, a boca cerrada, num aperto que lhe fazia doer o carrinho, piscando os olhos, a respiração atropelada, todo ele numa desconfiança, Blau, por debaixo do seu balandrau remendado começou a gargantear a guaiaca... e caiu uma onça... e outra... e outra!... As quatro, que por agora eram tão de jeito!...
Ás duas horas voltava o infeliz, e jantavam. Havia de grade a grade um carrinho com duas roldanas lateraes em que ella lhe passava os pratos. «Ao anoitecer separavam-se. N'esta mixtura de alegrias e amarguras, viveram algum tempo, até que de Lisboa chegou ordem para ella sair do recolhimento.
Amigo do socego em todos os tempos, o honrado homem tornava-se fanatico por elle, em presença d'esta incommoda inchação; e quando a sua antiga conhecida o queria fazer ceder, respondia-lhe por um esforço supremo: Visto que o pequeno se achou, não é preciso mais nada. Não, não, replicava a tia Tourtebonne empurrando o seu carrinho. Ao mesmo tempo uma outra scena se passava em outro logar.
O senhor Baptista e a tia Tourtebonne retiraram-se de braço dado, como tinham vindo, e para acabar esta tarde de emoções o carrinho poz-se a caminho até á habitação da excellente mulher, que morava exactamente n'uma das ultimas casas da cidade, do lado pelo qual Adalberto tinha fugido para a planicie.
Os duendes das suas visões nocturnas nas margens do Cavado sangravam-no. Era melancolico e magro como um galgo doente. A sua paixão grande, não fallando na falta de dinheiro, era Felizarda. Ganhava tres tostões na escrivaninha da camara, e devoravam-no aspirações a ter cavallo e carrinho. Entretanto, andava pelas casas a recitar a poesia de Palmeirim: Que poeta que não era Da linda Ignez o cantor;
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