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Atualizado: 27 de junho de 2025


Considerarei em especial cada uma dessas tres censuras. Diz v.. que me era licito collocar-me em antagonismo com um ou outro clerigo, porém não com o clero em geral, por honra e credito meu, que nada podia ganhar em lucta tão desigual, e que, a existir, seria a minha condemnação.

Por seu lado, o grande romancista Camillo Castello Branco viu em a farça Clerigo da Beira uma satyra a de Miranda, pessoal de mais para se considerar mera casualidade. Em a alludida farça, Gil Vicente refere-se a um filho de clerigo, de nome Francisco, de más manhas e peor lingua, com costella de lavrador e pretensões de cortezão.

E sabe v. m.ce a rasão que tem o duque para querer fingir-se justiceiro na morte do clerigo? é porque elle preza os traidores, e premeia-os á conta de os ter sempre á volta de si.

"Se eu proprio o vi, montado na sua boa mula, ir muito ao longe, caminho da terra de Sancta Maria ! Na porta da estava pregado um pergaminho com larga escriptura, que, segundo me affirmou um clerigo velho que ahi chegára quando eu olhava para aquella carta, era o que elles chamam o interdicto. Isto dizia o Espadeiro, olhando para todos os lados, como quem receiava que alguem o ouvisse.

O filho chamava-se Gonçalo Annes, que se fez clerigo por desgosto de vêr alli trespassado o pai debaixo de seus olhos; a paixão, porém, não lhe impedia reproduzir-se em tres meninos, de quem foi mãi Aldonsa Vasquez. Do mais velho, que se chamou Nuno Gonçalves de Faria, conhece-se a descendencia.

D. Catharina era pobre, como filha segunda; seu irmão André de Sousa era um simples clerigo, prior de Requeixo; o senhor da casa era o primogenito Diogo Lopes de Sousa. D. Catharina aceitára o galanteio do poeta Luiz Vaz de Camões, talvez antes de ser requestada por Borges de Miranda. O senhor de Ilhavo, rivalisado pelo juvenil poeta, sentia-se inferior ante o espirito da dama da rainha.

Está aqui ha quarenta e quatro annos feitos accrescentou o padre Bento Lopes. Justamente, confirmou o clerigo que baptisára Belchior, o engeitado exposto na manhã de 6 de janeiro de 1833. O commendador não via n'aquelle ancião um traço do corpulento abbade. Conversaram sobre a guerra do Paraguay, sobre a emigração dos minhotos, sobre o estado florescente da industria e agricultura portugueza.

Ainda vives, Tranqueira? exclamou o clerigo E sempre com o pequenito de Ruivães!?... Até á morte, snr. padre mestre!... Pois por aqui? V. s.ª por estas terras?... Que é feito do snr. Fernão? e da fidalguinha? Leva-me acima, homem, que pelos modos temos que marinhar atalhou o padre.

Dois casos especiaes se davam n'essa formação do antigo cancioneiro: 1° ou as canções se attribuiam na repetição a dois trovadores differentes taes como Sancho Sanches e Pero da Ponte, João de Guilhade e Stevam Froyam, Pay Soares e Affonso Eanes do Cotom, Martim Moxa e Lourenco Jograr; 2° ou se repetiam em nome do mesmo trovador, como Mem Rodrigues Tenoyro, el-rei D. Diniz, Ayres Nunes Clerigo, João Ayres, e João Servando.

Depois d'isto, que digam todas as pessoas que lerem esta carta, não sendo algum clerigo mau e ignorante; diga v.. mesmo, pondo de parte quaesquer prevenções, o que se deve esperar no opusculo?

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