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Acabo de ler um escripto de v. ex.ª onde, a proposito de faltas de bom-senso e de bom-gosto, se falla com aspera censura da chamada eschola litteraria de Coimbra, e entre dois nomes illustres se cita o meu, quasi desconhecido e sobre tudo desambicioso.
Ao ilustre professor, snr. dr. Theóphilo Braga, afigura-se isto uma «miragem, por falta de conhecimento dos existentes recursos historicos», que cita, desde Diogo do Couto a frei Bernardo de Brito.
«De tudo o que diz aqui o arcediago de Barroso concluo, que não só elle ignorou a existencia da moderna edição da Menina e moça, feita em Lisboa no anno de 1785, mas tambem só conheceu de nome as edições anteriores sem que lograsse ter presente algumas d'ellas, pois que a tel-as visto, nenhuma novidade encontraria nas duas éclogas que cita do tal manuscripto, onde pelo que se mostra faltavam todas as outras já então impressas.»
Muñoz cita, logo no principio do seu opusculo , provam, como elle pretende, que as palavras servus, homo, creatio, familia se applicavam indistinctamente aos servos, ás familias da mesma origem, aos adscriptos, e não poucas vezes aos homens livres, postoque sujeitos a alguma especie de vassalagem. Não vem isso para esta questão.
Em seguida a este trovador cita Ferrant Gonçalves de Senabria, porem no Codice de Colocci acha-se sob o numero 384 citado Gonçalves de Seaura com dez canções a seguir.
Refiro-me a Rebello da Silva, e Mendes Leal. Não se fala muito d'elles, não se cita a sua auctoridade litteraria, não se dá o seu nome a qualquer instituição, a qualquer philarmonica ou club de operarios em folga. Pois admira, que não morre homem conhecido que não appareça logo um gremio de classe, musical ou dançante, a adoptar-lhe o nome.
Nós não escrevemos: «é nas classes inferiores que a desconsideração mais se revela;» escrevemos: «é nas classes superiores que a desconsideração mais se revela.» No entretanto foi como o sr. Pércheiro cita que o periodo sahiu á luz. Travessuras dos compositores e descuidos da revisão, a que estamos habituados. Nem d'ordinario já rectificamos. Deixamos esse cuidado ao bom senso de quem lê.
Dos meus futeis romances tambem chalacêa e não anda mal; que todos os meus livros se adivinham do terceiro em diante: um brazileiro, um namorado sentimental, e uma menina em convento. Cita quatro novellas, e por casualidade nenhuma d'ellas tem brazileiro; porém, quanto a namorados, são tantos que nem a senhora princeza é capaz de ter tido mais. No merito de Julio Diniz faz os descontos que o snr.
Além das impressões que alli cita, que são tres, faz Nicolau Antonio menção de uma, impressa em Lisboa em 1559, em 8.^o, que em tudo tem muita semilhança com o manuscripto, que tivemos alguns tempos em nossa mão, e que vamos aqui extractar. O titulo em nada desmente do que traz a Bibl.
Prosigamos. Mariz, nos Dialogos da varia historia, publicados em 1594, referindo-se a uma relação antiga, Chronica antigua hujus temporis, publíca uma narrativa do feito dos Doze, occorrido, segundo elle, no reinado de D. João I. Cita, entre os Doze, apenas quatro, mencionando o nome de um que se chamava Alvaro de Almada.
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