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Certamente celebrado! por que durante o delicioso dia, o moço do Telegrapho, esbaforido sobre a perna manca, não cessou d'empurrar o portão da Torre, com outros telegrammas, todos de Lisboa, da Condessa de Chellas; de Duarte Lourençal; dos Marquezes de Cója felicitando; da tia Louredo com «parabens ao destemido sobrinho»; da marqueza d'Esposende «esperando que o caro primo tivesse agradecido a Deus!»... E o ultimo do Castanheiro, com exclamações: Magnifico!

Eu sei !.. tornou o secretario de estado franzindo o sobr'ôlho Talvez desculpasse o clerigo, e perdoasse aos ciumes ferozes do marido... Esta é joia mais de preço que a condessa de Villa Nova!.. Upa, upa! E vai muito alem da açafata? Da Justa Negrão? Upa, upa! sr. marquez! Vem a ponto uma pergunta: a D. Justa está contente no mosteiro de Chellas? perguntou o marquez.

Assim o povo, que tem sempre melhor gôsto e mais puro do que essa escuma descórada que anda ao decima das populações, e que se chama a si mesma por excellencia a Sociedade, os seus passeios favoritos são a Madre-de-Deus e o Beato e Xabregas e Marvilla e as hortas de Chellas.

Ao outro dia, procurou José Lucio Castanheiro na repartição dos Proprios Nacionaes, á pressa, por que, depois d'uma conferencia no Banco Hypothecario, ainda promettera acompanhar as primas Chellas a uma Exposição de Bordados na livraria Gomes.

Mas foi elle que encadeou a animação com risonhos queixumes sobre o calor o escandaloso calor d'Oliveira... Ah! que Purgatorio abrasado depois dos seus dois dias de Paraiso, na frescura deliciosa de Cintra! D. Maria Mendonça adoçou os espertos olhos para o Snr. Governador Civil. E então Cintra? Animada? Muitos ranchos á tarde, em Setiaes? Encontrára a Condessa de Chellas a prima Chellas?...

Explica-se geralmente pela necessidade politica de abater e de humilhar a nobreza esse processo caviloso e infame, em que o ministro de D. José é ao mesmo tempo juiz e parte, e em que os réus são julgados sem defeza e sem exame de provas sob a accusação de uma tentativa de regicidio, em que hoje se sabe achar-se completamente innocente a familia Tavora; assim como estava innocente o marquez de Gouveia, exhautorado do seu titulo, officialmente infamado e encarcerado nos carceres sem ar e sem luz do forte da Junqueira desde os dezoito annos de idade até os trinta e sete; assim como estavam innocentes o marquez d'Alorna, encarcerado no mesmo forte: a marqueza d'Alorna e as suas duas filhas, presas no convento de Chellas; D. Manoel de Sousa Calhariz, avô do duque de Palmella, encarcerado na Torre do Bugio, onde morreu; e a infeliz duqueza d'Aveiro, a qual, depois de sequestrados todos os seus bens, perseguida até o seu ulliino suspiro pelo ódio do marquez de Pombal, morreu no convento do Rato, servindo a cosinha das freiras como creada de descalço.

Assim o povo, que tem sempre melhor gôsto e mais puro do que essa escuma descórada que anda ao decima das populações, e que se chama a si mesma por excellencia a Sociedade, os seus passeios favoritos são a Madre-de-Deus e o Beato e Xabregas e Marvilla e as hortas de Chellas.

E, como se inclinára para Gracinha, com uma doçura infinita no simples mover da cabeça ella, perturbada, mais vermelha, balbuciou que não conhecia a Condessa de Chellas... D. Maria Mendonça accusou logo a inercia dos primos Barrôlos, sempre encafurnados nos Cunhaes, sem nunca se aventurarem a Lisboa no inverno, para conviver, para conhecer os parentes...

Claudio da Conceição, nomeando os filhos de D. João IV: «Teve fóra do matrimonio a senhora D. Maria, nascida a 31 de abril de 1644, de uma senhora limpa de sangue, que entrando depois no convento de Chellas professou a vida religiosa.

Sim, na Pena, na sua visita á Rainha, Cavalleiro conversára durante um momento com a Snr.^a Condessa de Chellas... Ah! e a Rainha?... Oh, sempre encantadora... A Snr.^a Condessa de Chellas, essa, um pouco magra. Mas tão amavel, tão intelligente, tão verdadeiramente grande dame não é verdade?

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