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Atualizado: 25 de junho de 2025


Repta-me; atira-me a sua delicada luva gris-perle. Está aceite. Conversemos. Pois conversemos. Dizia eu... O que dizia o primo? Nada. Eu ia dizer que esta chavena é do tamanho da Europa. Que disparate, primo! Perdão, é que tem dentro o shah... As mães dos primos, exportando maledicencia e importando fatias pela bocca: estavam hontem no theatro!

Amaro tinha um sorriso livido, partindo devagar a sua torrada, com os olhos fitos na chavena. Amelia, na presença de João Eduardo, agora, não tinha com o parocho a mesma familiaridade alegre, mal levantava os olhos da costura; o escrevente calado chupava o cigarro; e havia grandes silencios em que se sentia o vento uivar, encanado na rua.

Agora, permitta-me o leitor que lhe offereça um charuto. Emquanto se espera entremos aqui neste café, no café de Sevilha. Uma chavena de chocolate não lhe fará de certo mal. Rapaz! Chocolate!... «Deixae-me instruir a juventude, e eu reformarei o mundo» dizia Leibnitz. E assim é, com effeito.

Tambem eu tenho dôr de cabeça! declarou o Barrôlo, rondando a mesa. Mas a minha vem da fome... Oh filhos, é que estou desde as sete da manhã com uma chavena de café e um ovo quente! Gonçalo repicou a campainha. Mas quem rompeu pela porta envidraçada, esbaforido, escancarando a bocca n'um riso immenso, foi o Joaquim, o moço da cavallariça que voltava da Grainha.

Que esperteza de rapaz! dizia elle para Cecilia, quando esta, depois de todos se haverem retirado, fazia engulir ao pae a ultima chavena de caldo d'aquelle dia e lhe arranjava os travesseiros para o somno da noite Tem diabo! Como entende tão bem estas cousas de commercio, a que andou sempre estranho! Era capaz de enrodilhar outro, que não tivesse a experiencia, que eu tenho! Uma cousa assim! Parece até que adivinha!

Puxei, com a mão a tremer, a minha chavena de chá: e, remexendo desfallecidamente o fundo d'assucar, pensava em abandonar para sempre a casa d'aquella velha medonha que assim, me ultrajava diante da Magistratura e da Igreja, sem consideração pela barba que me começava a nascer, forte, respeitavel e negra. Mas, aos domingos, o chá era servido nas pratas do commendador G. Godinho.

Creado. Não, senhor... Eduardo. Ó Jorge, não tens no coração um reservatorio onde caiba uma chavena de excellente chocolate? Jorge. Adeus... retiro-me... Eduardo. Alto !... Eu preciso saber em que lei devo viver... Reconsideraste a respeito de Leocadia? Quem é que a ama, sou eu, ou és tu? Jorge. Fallas d'ella com tão pouco respeito!... Eduardo.

Fazia-o erguer logo ás cinco horas da manhã; e o rapaz tremia na sua jaqueta de pano azul, molhando á pressa o pão na chavena de café, ao canto da mesa da cozinha. De resto detestavam-no; a tia chamava-lhe o cebola e o tio chamava-lhe o burro. Pesava-lhes até o magro pedaço de vacca que elle comia ao jantar. Amaro emmagrecia e todas as noites chorava.

Sentou se no leito, e inspirou consoladoramente a columna de ar frigidissimo que lhe bateu no rosto, ao abrir da janella. Pediu uma chavena de café, e, emquanto a irmã o fazia, Narcisa veiu para a beira do padrinho. Quem é? perguntou o cego. Sou eu, padrinho. Está melhor? Vou estar melhor, filha. Isto vai acabar. Quando eu morrer, faze companhia á minha pobre irmã...

E a verdade é que nós não podemos querelar d'um jornal porque elle diz duas ou tres pilherias sobre o sacerdocio, nem nos convém, por altas razões de política, escandalisar o doutor Godinho. Aqui tem o meu pensamento. Senhor secretario geral... disse Natario curvando-se. Um criado de v. s.^a Sinto que não tome uma chavena de chá... E como vai o nosso chantre?

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