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Atualizado: 25 de junho de 2025


Com um novo lastimoso dar de ombros, tornou o conde para o Silveira: Nem uma chávena de chá lhe podemos oferecer! To morrow... acudiu a mulher com adorável carinho. E muito solícito o conde, interpretando: Àmanhan... Oh,

Como sabia para onde tinhas ido, não te esperava senão mais tarde... Não sei, não posso calcular do que isto fôsse... Mas estás melhor, não é verdade? Sim... agora sinto-me um pouco melhor... Depois que tomei uma chavena de chá bem quente, as dôres abrandaram-me um pouco... Para que deixaste deitar a Joanna?

As cadeiras arrastavam, eu dei o braço á tia Albergaria. E comprehendi, na sala, quando o Dr. Alypio, com a sua chavena de café e o charuto fumegante, me disse, n'um d'aquelles seus olhares finos, que lhe valiam a alcunha de Dr.

A rapariga guardou a moeda e deu-lhe o troco de dois «sous», que Carlos fez cahir sobre uma meza do fundo onde um freguez se achava escrevendo uma carta. Oito e dois dez! resmungou o moço do botequim, tirando um prato e uma chavena que se achavam sobre a meza. Está bem, guarda o resto para ti! retorquiu suave e tristemente o freguez, mal erguendo os olhos da carta que estava terminando.

De repente Rytmel deu um pequeno grito: descuido, movimento, ou irreprimivel impulso d'um coração que se revela, Rytmel deixara cahir a pequena chavena ao tanque, entre as folhas dos nenufares. A condessa ergueu-se, extremamente pallida, apertando com ambas as mãos o coração: e com os olhos marejados de lagrimas, disse para Rytmel: O rei de Thule ao menos esperou que ella morresse!

E que depois socegadamente dormir, e que um amigo que o visite na manhã seguinte encontre sobre a sua banca de cabeceira, uma chavena de chá e um livro de historia? E dê-se isto com um homem de caracter timido, de habitos modestos, homem de estudo, sem energia de acção, e de uma notavel franqueza de impressões!

Então v. s.^a não almoça? perguntou Alvaro, offerecendo ao hospede uma chavena, não recebida. Almocei , sr. Silveira. Com o pae, não é verdade? Não, senhor: com a minha familia. Então v. s.^a tem familia em Lisboa? Nasci em Lisboa, e tenho uma familia numerosa. Naturalmente pobre... Naturalmente, não, sr. Silveira; mas Deus indemnisou-a.

No dia seguinte Ernesto levantou-se de melhor parecer, e os tres amigos tomaram juntos uma chavena de chá e alguns biscoitos inglezes. Nem André, nem Marcial tornaram a perguntar a causa da sua tristeza, mas elles tambem estavam tristes e desgostosos. N'aquelle mesmo dia ficou o quadro de Ernesto na exposição. Á noite reuniu-se com os amigos no café.

Ao meu lado esquerdo, do lado do coração, como dizes, estava um dóminó feminino, fitando-me de uma maneira ... como nem te sei dizer... e com uns olhos... mal sabes que bonitos olhos eram aquelles, Jenny! Os da mascara? perguntou Jenny, preparando a chavena. Não; os da mascarada, os quaes eu percebia através das aberturas oculares da elegante mascara de setim preto que ella trazia.

De sorte que a chavena de chá, que acompanha os bons-dias dados a quem chega, näo constitue simplesmente uma norma rutineira, um habito banal, tornou-se como que o symbolo da doce hospitalidade japoneza, um rito da bonhomia d'esta gente, exercido religiosamente entre amigos, entre estranhos tambem, porque ao estranho, que larga á porta as sandalias, vem ao nosso lar e nos saúda, deve-se ja um sorriso e a sua parte de conforto.

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