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Atualizado: 23 de junho de 2025
Porque uma voz protesta e clama contra o vil Conselho que assoberba o povo e que, febril, Anda a espiar na sombra, a procurar o instante Em que ha de ser traidor ao Cezar triunfante; Porque um homem possue a civica ousadia De guerrear talvez a tua hipocrisia, Venerando ancião, tiveste uma lembrança: Transformar o meu voto em arma de vingança Cobarde! Sim! Bem vejo a idéa que te inflamma!
O que do seu proceder nos irrita é deixarem ir até final, sem publico protesto, a obra de Judas; é que abandonassem o innocente amigo que os outros tinham vendido; é que não dissessem a Pilato ou Herodes: «Não! este homem não é sedicioso; quer que se dê a Cezar o que é de Cezar, e a Deus o que é de Deus; paz, desinteresse, e caridade são a sua doutrinação.» Isto bem o sabiam elles, e não o disseram, e deviam têl-o dito, sem medo, e não abafarem, como fizeram, o grito da consciencia.
Era mais moral que, para castigo do nosso homem, fossem falsas; mas, ai de mim! eu não sou Seneca, não passo de um Suetonio que contaria dez vezes a morte de Cezar, se elle resussitasse dez vezes, pois não tornaria á vida, se não para tornar ao imperio. Venha o leitor commigo assistir á abertura do testamento do meu amigo Fulano Beltrão. Conheceu-o? Era um homem de cerca de sessenta annos.
Dois casamentos. O tio egresso e o sobrinho bacharel. Tramoias desta vida. Dois murros uteis, drama . A formosa das violetas. Como ella o amava!. Historia de uma porta. O infante D. Duarte. Cezar ou João Fernandes? Nostalgias. Ultima prosa rimada. Porto 1888. 1 vol. Novellas do Minho. Publicação mensal. Lisboa 1875-77. 12 vols.: Gracejos que matam. O commendador. O cego de Landim.
Não me considero de uma credulidade parva, sr. commendador, mas a Cezar o que é de Cezar. Se Tristão, tem ou não desejo de entrar na sociedade precedido por um titulo, não me atrevo a dizel-o, o que lhe affianço, é que, se realmente tem esse desejo, não é elle o movel da sua caridade.
Luiza soltou uma exclamaçãosinha, sonora como um soneto de Paulino de Brito, engraçada como uma satyra de Julio Cezar, com a sua voz d'um timbre argentino como um filete de agua morna caindo n'uma banheira d'oiro lavrado: Ah! fez ella. E deixou-se ficar de pé, encostada ao hombro do marido, extasiada, em frente ao pittoresco panorama que apresentava-se-lhe aos olhos.
Mas os protestantes discutem-no; negam-o, reprovam-o em nome dos prophetas e dos apostolos, e milhares e centenas de milhares d'elles affrontariam a fome, o frio, a penuria, o exilio, os carceres, a tortura ordinaria e extraordinaria, o poder de Cezar e toda a casta de supplicios, com o denodo dos primitivos martyres, antes de vergar o joelho ante a Egreja o que elles qualificariam de idolatria.
E tratando das do segundo genero, que são cartas de novas, a que chamam narrativas de cumprimentos, que se dividem em cartas de agradecimento, recommendação, desculpa, queixume e outras muitas, cartas de galantaria ou jocosas, como chamam os latinos: Para as narrativas nos podia servir de exemplo aquella em que o imperador Tiberio Cesar dava novas de Italia a seu irmão Germanico, que dizia: CARTA DE TIBERIO CEZAR A GERMANICO
Com effeito, o poder espiritual do papa é o poder da mentira, do erro, do prejuizo grosseiro, o poder do embuste, o poder da treva, da hypocrisia, do fanatismo e da superstição. O seu poder temporal representaria uma usurpação criminosa, condemnada pelo proprio Christo que mandava dar a Deus o que é de Deus e a Cezar o que é de Cezar.
Deus te pague. O que fazes? Nada; estou lendo. A Historia de Cezar, por Napoleão? Leio Humboldt. Perdes o tempo: Humboldt não sabia nada, foi um pessimo copista de Plinio. Sim? quando leste Plinio? Nunca, e nem Humboldt e nem precisava para formar o meu juizo. Achaste a pedra philosophal? Nem nada. Ouvi dizer que Plinio estudava a natureza; depois me disseram que o mesmo fez Humboldt.
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