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Atualizado: 31 de maio de 2025
Luiza soltou uma exclamaçãosinha, sonora como um soneto de Paulino de Brito, engraçada como uma satyra de Julio Cezar, com a sua voz d'um timbre argentino como um filete de agua morna caindo n'uma banheira d'oiro lavrado: Ah! fez ella. E deixou-se ficar de pé, encostada ao hombro do marido, extasiada, em frente ao pittoresco panorama que apresentava-se-lhe aos olhos.
Passando em claro os capitulos consagrados a S. Paulino de Nola, um santo gaulez que inspira uma sympathia patriotica a Gaston Boissier; o capitulo que tracta da vida e das obras do poeta Prudencio; e muitos outros que estão cheios de revelações sobre a quadra que descrevem, e em que nós os leitores podemos reconstituir com intenso colorido esse seculo estranho, em que um periodo da Historia da humanidade findava e outro principia a destacar-se nitidamente paremos deante do Livro quinto do 2.^o vol. que tem este titulo que é só por si um regalo para os gulosos de taes estudos: A sociedade pagã nos fins do seculo IV.
A velhice é triste e abhorrecida: parece-se com as tíbias claridades da lua, as quaes perdem-se entre nuvens dilaceradas pelo vento norte, quando este semeia ao longe as estevas murchas, quando o humido nevoeiro envolve a collina e o viajante transido tirita nos caminhos desertos.... Vertido de Ossian. Remember A Paulino de Brito
Cada grupo tinha previamente conhecimento do regimento onde, no momento opportuno, devia operar: isto com o fim de conhecer, tambem antecipadamente, o quartel onde prestaria a sua coadjuvação. Os melhores d'esses grupos eram os dirigidos pelo dr. Carlos Amaro, Sá Pereira, Saul Simões Serio e Paulino de Freitas. Estavam armados de revolvers e pistolas automaticas com cincoenta cargas cada.
Finalmente, como aos dez dias de julho de mil seis centos e oitenta e oito a Congregação dos Veneraveis Irmãos Nossos Cardeaes da Santa Romana Egreja, examinou os processos, acabados e feitos com auctoridade ordinaria, e virtudes da Beata Joanna, em quanto viveu, nascida do illustre Rei de Portugal e dos Algarves Dom Affonso V, e religiosa da Ordem de S. Domingos, cognominada a Santa Princeza, fallecida no dia doze de maio de mil quatro centos e noventa, e admittida a commissão da introducção da causa da Beatificação ou canonisação da mesma Beata Joanna, e essa mesma depois designada por Innocencio, de feliz memoria, Papa XII, nosso predecessor, com o vigor das letras remissorias, outros processos se fabricaram em Coimbra, Evora, e Lisboa, a respeito do culto immemoravel dado á mesma Beata Joanna, e o caso exceptuado nos decretos de Urbano VIII, nosso predecessor, declarados com auctoridade apostolica na Congregação da Santa Inquisição; e o Veneravel Bispo de Coimbra, Juiz Delegado da dita Congregação dos Cardeaes, deu sentença sobre o culto immemoravel dado á mesma Beata Joanna, com sciencia e tolerancia dos Ordinarios: finalmente, aos continuos rogos do nosso Carissimo Filho em Christo, Pedro, Rei de Portugal e dos Algarves, e bem assim ás supplicas dos veneraveis Irmãos Bispos, e tambem dos amados Filhos Religiosos, dos Senados, Collegios e Universidades do Reino de Portugal, e ás repetidas instancias do amado Filho Paulino Bernardino, Irmão Professo da Ordem dos Prégadores, mestre em santa Theologia, que pede a mesma Beatificação e Canonisação; na mesma Congregação dos Cardeaes, proposta e admittida a sentença sobre a dita sentença, confirmada no caso e para o effeito do que se tratava; verificadas todas as cousas contheudas no dito processo, e com toda a diligencia discutidas e examinadas, a dita Congregação dos Cardeaes, ouvido por escripto o nosso amado Filho Promotor da Fé, julgou que constava do culto immemoravel, que devia ser confirmada a dita sentença.
Estimão com a maior veneração, diz S. Paulino, os peregrinos o trazer daquelles santos lugares uma pouca de terra do Presepio, ou do Sepulcro, onde foi sepultado o bom Jesus; e com que ardor, com que desejos devemos nós ir visitar o SS. Sacramento, onde está o mesmo Jesus em pessoa, sem que seja preciso passar por tantos perigos, e fadigas para o achar?
Por aquelle tempo, um cavalheiro de Basto, o sr. Paulino Teixeira Botelho, murava um terreno lavradio que nos annos anteriores fazia parte da feira de S. Miguel, em Refojos. A politica de campanario introduzira a sua garra n'esta contenda de propriedade. O povo, acirrado pelos adversarios politicos do sr. Paulino Teixeira, ameaçara derribar o muro e invadir a propriedade a ferro e fogo.
Eram mandatarios da Bahia Francisco Agostinho Gomes, José Lino Coutinho, Pedro Rodrigues Bandeira, Cypriano José Barata de Almeida, Domingos Borges de Barros, Luiz Paulino de Oliveira Pinto da França, Alexandre Gomes Ferrão e o padre Marcos Antonio de Sousa . A representação não correspondia a população livre da capitania, estimada em 335.961 habitantes.
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