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Atualizado: 2 de outubro de 2025


Desde Ascalon até aos bazares de Damasco, desde o Carmelo até aos pomares d'Engadi elle era o alegre Potte. Estendeu-me rasgadamente a bolsa de tabaco perfumado. Topsius maravilhou-se do seu saber biblico. Eu, com palmadas pelo ventre, gritei-lhe logo meu gajo! E, depois de valentes apertos de mão, fomos para o Hotel de Josaphat firmar o nosso contracto, bebendo vasta cerveja.

Haviam perguntado ao dono do Elephante azul: Sabe o voltarete? Não, sr. Sei fazer champagne, sei fazer cognac, sei fabricar cerveja, não sei jogar o voltarete! Porque não trata de o aprender? Não vale a pena: não é coisa que se venda.

Chama-se Captain Rytmel, official de artilheria, 28 annos, em viagem para Malta, bigode loiro, um pouco da India nos olhos, muito da Inglaterra na excentricidade, um perfeito gentleman. Um bebedor de cerveja! disse ella, desfolhando a flôr de cactus. Um bebedor de cerveja! gritou o conde erguendo a cabeça com uma indignação comica.

Um homem da sua intelligencia, do seu caracter, da sua elevação de espírito! Além de que, hoje o emprego de homicida, regular e devidamente retribuido como uma funcção publica, não existe nos costumes. Póde-se conceber que um homem que premedita um crime esteja até ao momento decisivo distrahido, espirituoso, desabotoando os seus paradoxos, bebendo cerveja?

E quem faz tudo isto? Uma ilha feita metade de gelo e metade de rosbeef, habitada por piratas de collarinhos altos, odres de cerveja! Captain Rytmel ergueu-se risonho, approximou-se de mim, e disse: Peço-lhe que no fim do jantar pergunte áquelle engraçado doido o seu logar, a sua hora e as suas armas. E foi sentar-se serenamente.

Voltaram ao Rocio, entraram no Martinho, sentaram-se a uma mesa, pedindo cerveja; e então, Paiva informou Frederico do desfêcho grotesco do seu curto romance com Branca. Estava agora com um capitalista o Luís Tavares que muito cobiçava a sua formusora, o seu encanto decadente. Um capitalista, hein? perguntava Frederico, bebendo o seu bock. De-certo. Um capitalista... O Tavares... Tu conheces.

Cerveja a este senhor disse Jorge ao criado que se aproximara. Este relanceou um olhar curioso para o freguez que dava pelo nome de João Lazaro, e perguntou: Ingleza? Ingleza, sim! respondeu o João Lazaro. E voltando-se para Jorge, emquanto o criado se afastava a cumprir a ordem: Unica coisa em que transijo com esses bebedos inglezes! Pagas-lhes assim a affeição que manifestam pelo nosso vinho...

Uma Magdalena emfim, mas uma Magdalena penetrada do peccado moderno, barato, para todo o mundo, cheirando aos sitios publicos, ao tabaco de fumo, á cerveja azeda e ao gaz extravasado. O drama. O noivo acha que Tant-de-charmes é mil vezes mais interessante do que La-vertu-même. Por tanto o noivo abandona a noiva virtuosa e corre atraz da amante impudente.

Ha de ser o nosso cicerone em Malta. Mas que talento! Que verdade! E fallando em portuguez para a condessa: E um bebedor de cerveja, hein? N'esse momento uma sineta tocou: era o almoço. Talvez extranhe, senhor redactor, a escrupulosa minuciosidade com que eu conto estes factos, conservando-lhes a paizagem, o dialogo, o gesto, toda a vida palpavel do momento. Não se admire.

Emborracha-se com o Negus, formidavelmente, com cerveja de Munich. Tem a simpatia dos ras; ouvi que iam crear em sua honra a ordem do Bock, na Abyssinia... Era o intimo do conde de Strifforth... Que é feito de Strifforth? Herdou o peerage? Diziam-o muito considerado no Foreign Office. Pensou-se n'elle para sub-secretario de Estado... Nunca lhes contei a morte de Strifforth? Morreu?

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