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Atualizado: 2 de outubro de 2025
Mas o que sei, aquillo de que posso já dar testemunho, e não só eu, mas amigos, mas numerosas pessoas, é que na noite que se mostra ter sido a do assassinato elle esteve, até quasi de madrugada, em minha casa, conversando, rindo, bebendo cerveja. Saiu talvez ás tres horas da noite.
Era o som d'um cask de cerveja cahindo de vinte pés d'altura. Ouviu-se-lhe um grito rouco e mais dous grunhidos dos seus respeitaveis patricios. Tinha arrebentado o saxonio, ou espalmado o poeta? Talvez ambas as cousas. Corremos a acudir-lhes levados pelo primeiro impulso de humanidade.
«S. João Baptista não bebia vinho nem cerveja, comia mel silvestre; o Stylita comia um bocado de pão só aos domingos, e permanecia sempre fixo, immovel, e levantado sobre a sua columna de dia e de noite, de verão e de inverno, annos e lustres por divino milagre.
Tomou-se café no jardim, onde pouco depois se bebia tambem cerveja. Eram apenas tres horas da tarde. O barão fez a ultima recommendação aos seus hospedes: O «mot d'ordre» é que o marquez tem de ser vencido. Ide, meus amigos, e levae por toda a parte a boa nova! Estas palavras deviam dar a Ronquerolle tres mil e setecentos votos.
Além da cerveja, a fibrina do porco, saturado de arsenico, entretecida na fibrina do inglez seu compatriota, faz d'elle um Mithridates para os saes de chumbo diluidos no vinho do Porto. O inglez não póde morrer por ingestão alcoolica. Se quer suicidar-se com instrumento liquido, tem de asfixiar-se, afogar-se no tunel como o lendario Lord. Elle é immortal, absorvendo; e só póde morrer absorvido.
Esta não vendia cerveja, não a ensinaram a fiar... Chorou apenas. Quem sabe se na sua dourada existencia a amargura das lagrimas a não compensou hoje de tudo quanto ignora da amargura da vida! E tive uma paixão sincera com um remorso profundo das palavras crueis que lhe dissera. Que poderia eu fazer para a salvar? Não o sabia.
Lá fóra estava tudo coberto de neve e de gêlo, e o vento cortava como uma navalha. O pobre homem tremia de frio; a creança adormecêra por alguns instantes, e a mãe levantou-se a pôr ao lume uma caneca com cerveja. O velho começou a embalar a creança, e a mãe, pegando n'uma cadeira, sentou-se ao lado d'elle.
E, em contraste, como a desenhar o arabesco entre aquella floração de carne, diversamente colorida, volteava o anão, corpo curto, pernas rectas, movimentos perros mas certos, carne côr de cerveja, face de fauno que surgisse do bosque, avido de luxurias e se perdesse num labyrintho movediço de Belleza... Começaram as danças em homenagem aos manes da velha Hellada. A Athenas do vicio estava ali.
E a-pesar de se acercar o bemdito remate do luto e da desesperada espera, não notei no José Matias nem alvoroço elegantemente reprimido, nem revolta contra a lentidão do tempo, vélho por vezes tam moroso e trôpego... Pelo contrário! Ao sorriso de radiosa certeza, que nesses anos o iluminara com um nimbo de beatitude, sucedera a seriedade carregada, toda em sombra e rugas, de quem se debate numa dúvida irresolúvel, sempre presente, roedora e dolorosa. ¿Quer que lhe diga? Nesse verão, no Hotel Francfort, sempre me pareceu que o José Matias, a cada instante da sua vida acordada, mesmo emborcando a fresca cerveja, mesmo calçando as luvas ao entrar para a caleche que o levava
Mas ao menos que as aldêas onde elles passam, essas aldêas que os mesmos inglezes descrevem como pequenos paraizos de paz, de trabalhos simples, de costumes doces, de frugalidade, de frescura, de belleza moral, não sejam tornadas tão tristes como as tristes parochias de Yorkshire, introduzindo-se logo lá o policeman, o deposito de cerveja, a capella protestante de tijolo, o livreiro de Biblias, o vendedor de gin, a fumaraça de uma fabrica, a prostituição e a workhouse!...
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